Caramuru Alimentos comemora bons resultados durante o período de colheita do girassol

Área total plantada dos produtores aumentou 3% e chegou aos 47.868 hectares, enquanto, na originação, houve crescimento de 7%, chegando a 72 mil toneladas

09.05.2024 | 14:47 (UTC -3)
Carina Morpurgo
Foto: divulgação
Foto: divulgação

Finalizada a época do plantio do girassol, a Caramuru Alimentos S.A., empresa brasileira e líder no mercado de processamento de soja, milho, girassol e canola, tem muito a celebrar. Houve crescimento de 3% em área total plantada dos produtores que vendem para a companhia, chegando a quase 48 mil hectares: foram 47.868, na comparação aos 46.393 do último ano. Na originação, outro número positivo: aumento de mais de 7%, passando de 67 mil toneladas colhidas em 2023 e projetando um recebimento de 72 mil toneladas neste ano. 

Apesar das dificuldades climáticas – o fenômeno La Niña, desde o ano passado, tem levado chuvas e secas extremas a diversas partes do País - houve uma boa melhora nos índices. O destaque foi para a região sudoeste de Goiás, em especial os municípios de Jataí, Rio Verde e Montividiu, nos quais, quando somadas, as áreas plantadas dão 18 mil hectares, em comparação às 8 do último ano. 

“A Caramuru tem o histórico de proximidade e transparência com o produtor, o que ajuda muito para termos resultados positivos mesmo em anos que teriam tudo para serem adversos”, diz Túlio Ribeiro, Gerente de Girassol. “Nós fornecemos a tecnologia para eles e, como tivemos o período de chuvas, temos incentivado o uso das práticas agrícolas com base em fertilizantes e no manejo de doenças e pragas. Sempre estamos próximos e orientamos que eles olhem o manejo que traga o maior custo-benefício a eles, e não necessariamente este é o de alta tecnologia. Avaliamos caso a caso e, pelo histórico de relacionamento, toda tomada de decisão é pensada em conjunto e seguindo o que for melhor para ambos lados”, comenta. 

O cultivo de girassol tem diversas vantagens, em especial no que tange o custo benefício com risco baixo. Numa comparação com o cultivo do milho, por exemplo, enquanto este último precisa de 600 milímetros de chuva para se desenvolver, o girassol, com menos da metade, já rende bem: 250 milímetros são suficientes. Outra vantagem é o seu investimento em tecnologia por hectare: enquanto o girassol demanda R$ 1600/hectare, a do milho está em torno de R$ 3 mil. 

“Apesar do cenário adverso, foi possível evoluir. O girassol é plantado como uma cultura de inverno e a janela de plantio dele passa muito pelo momento de semear a soja. Como a soja teve um atraso no plantio de 12 dias por conta do atraso do período chuvoso em Goiás. Mas, ainda assim, foi possível ter bons resultados e crescer em relação à última safra”, diz Túlio Ribeiro.

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