Estudo mostra impacto da fertilização com enxofre na soja
A pesquisa analisou 35 experimentos realizados em nove estados norte-americanos
A capacidade de armazenagem agrícola no Brasil atingiu 222,3 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2024. Isso representa aumento de 5,4% em relação ao semestre anterior. O número de estabelecimentos de armazenagem também cresceu, totalizando 9.424 unidades, um incremento de 3,5% no mesmo período. As informações são do IBGE.
O Rio Grande do Sul lidera em número de estabelecimentos, com 2.444 unidades. Já o Mato Grosso possui a maior capacidade de armazenagem, somando 59,2 milhões de toneladas. Todas as regiões do país registraram aumentos no número de estabelecimentos: Norte (24,0%), Centro-Oeste (5,5%), Sudeste (0,2%), Sul (1,3%) e Nordeste (3,3%).
Os estoques de produtos agrícolas totalizaram 87,9 milhões de toneladas, um crescimento de 15,5% em comparação aos 76,1 milhões de toneladas registrados em 30 de junho de 2023.
A soja representou o maior volume estocado, com 43,3 milhões de toneladas, seguida pelo milho (32,7 milhões), arroz (5,0 milhões), trigo (2,6 milhões) e café (0,8 milhão). Esses produtos correspondem a 96,1% do total armazenado entre os monitorados pela pesquisa.
Em termos de capacidade útil armazenável, os silos predominam no país, alcançando 117,5 milhões de toneladas, o que representa 52,9% da capacidade total. Em relação ao segundo semestre de 2023, os silos apresentaram um acréscimo de 6,8% na capacidade.
Os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 80,9 milhões de toneladas, 4,0% superior à capacidade verificada no período anterior, representando 36,4% do total nacional.
Já os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 23,9 milhões de toneladas, um aumento de 3,3% em relação ao semestre anterior, correspondendo a 10,7% da capacidade total de armazenagem.
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