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Segundo estimativa da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), a incidência da broca do café em diversas plantações brasileiras já chega a índices elevados, acionando um sinal de alerta para toda a indústria local e produtores. O inseto provoca a perda de peso dos grãos e da qualidade, impactando na rentabilidade das lavouras.
“Os produtores enfrentaram grandes problemas pela incidência da broca do café em muitas regiões este ano. Para os cooperados da Cooxupé, a praga causou a desvalorização e a queda de preço da saca. Em casos extremos esta queda chegou a mais de 10%, comparado ao café não broqueado”, comenta Mario de Araújo, gerente de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé.
Segundo Mario, um dos pontos mais importantes para o controle da praga é fazer o repasse dos frutos remanescentes da colheita e o monitoramento entre 70 e 90 dias após a principal florada.
“O manejo deve ser feito de forma integrada. O produtor deve sempre fazer a catação dos frutos, o monitoramento planilhado e utilizar inseticidas devidamente registrados para o controle da broca do café todas as vezes que o nível de infestação atingir de 1 a 3% do cultivo”, completa.
Atenta a necessidade do agricultor, a Basf tem um portfólio completo para o manejo de pragas e doenças, com lançamentos para o controle da broca do café nesta safra.
“Nosso desafio é conseguir melhorar cada vez mais este setor com pesquisas e tecnologias, oferecendo mais opções para o cafeicultor, além de garantir mais qualidade e rentabilidade na produção do cultivo”, afirma André Cruz, gerente de Marketing Café da Basf.
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