Deputados preveem prejuízo com ampliação de áreas de preservação em RR
O Banco do Brasil anunciou sua adesão ao Grupo de Trabalho da Moratória da Soja – GTS. Os estudos produzidos pelo GTS têm por objetivo conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico por intermédio da utilização responsável e sustentável dos recursos naturais brasileiros, atendendo aos anseios da sociedade.
A Moratória foi lançada em 24 de julho de 2006 pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais - ABIOVE e pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais – ANEC, que representando suas empresas associadas, assumiram o compromisso de implementar um programa de governança, com o objetivo de não comercializar soja produzida em áreas desmatadas no bioma Amazônia a partir de julho de 2006.
O GTS conta com a participação de organizações da sociedade civil, da indústria e do Ministério do Meio Ambiente – MMA. A iniciativa ganhou importante aprimoramento metodológico, com a participação do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, para identificação e monitoramento das áreas desmatadas no bioma com soja.
O Banco do Brasil apóia essa iniciativa da indústria e sociedade civil e se compromete com os seguintes pontos:
a) não financiar a produção de soja em áreas desflorestadas dentro do bioma Amazônia após 24 de julho de 2006, baseando-se em informações fornecidas pelo GTS;
b) exigir a regularidade ambiental das propriedades rurais localizadas no bioma Amazônia na concessão dos financiamentos, de acordo com regras específicas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional;
c) divulgar e disponiblizar linhas de crédito voltadas à recuperação de Áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente.
A adesão do BB ao GTS confirma os esforços que a instituição tem empreendido para otimizar suas práticas de responsabilidade socioambiental no agronegócio de modo a agregar valor ao acionista e à sociedade.
Fonte: Assessoria de Imprensa
(61) 3310-4171
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