Brasil se destaca em evento internacional sobre segurança de viveiros
Por conta da modernização da agricultura, cada dia novas tecnologias estão no mercado e para trabalhar com tais novidades, são necessárias pessoas capacitadas.
No segmento da irrigação, tecnologias de ponta são empregadas, sobretudo na moderna cafeicultura do Oeste da Bahia.
Como parte das estratégias de profissionalização dos envolvidos na produção de café, a Abacafé – Associação dos Cafeicultores do Oeste da Bahia, promoveu a capacitação dos que trabalham no dia-a-dia da irrigação, os chamados pivozeiros. Para esta ação, buscou-se a parceria com a Lindsay, fabricante de pivôs, juntamente com a revenda local Hydroagro e com o apoio do Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhães, via Senar.
Durante os dias 24 e 25 de fevereiro último, foram capacitados 36 pivozeiros, através do curso “Operação e Manutenção de Pivôs”. Envolvendo aulas teóricas e práticas, os participantes puderam trocar experiências durante dois dias com o instrutor da Lindsay, Irvando Luís Roberto, Gerente de Assistência Técnica da empresa, o qual roda o Brasil capacitando estes profissionais.
Para os cafeicultores, a contribuição foi valiosa, porque qualificou ainda mais os envolvidos na atividade. O padrão de alta tecnologia na cafeicultura da região exige pessoas preparadas e está é uma das preocupações que envolvem ações da Abacafé, completa Ivanir Maia, Diretor Executivo da entidade.
No entanto, o importante deste trabalho não foi somente a capacitação e sim o trabalho em parceria. Individualmente, realizar eventos desta natureza exige esforços e recursos. Para este acontecimento se tornar realidade, os trabalhos conjuntos com a Hydroagro do segmento irrigação, com a mobilização institucional da Abacafé, o suporte estrutural do Senar e Sindicato Rural de Luis Eduardo Magalhães, juntamente com a equipe de treinamentos da Lindsay, foi possível a realização do maior curso da área dos últimos anos.
Este exemplo prova que a união faz a força e a cafeicultura do Oeste da Bahia necessita deste tipo de mobilização. Quem mais ganha são os cafeicultores pela qualificação dos envolvidos e o meio ambiente com as pessoas mais preparadas para otimizar os recursos disponíveis.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Abacafé -
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