Australianos e americanos visitam Aprosoja

O objetivo foi entender como funciona o modelo de associativismo no estado

05.09.2017 | 20:59 (UTC -3)
Ascom Aprosoja

Dois grupos, sendo um formado por australianos e outro por canadenses, estiveram na Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja) na semana passada. O objetivo foi entender como funciona o modelo de associativismo no estado. Outro item na pauta das visitas foi a armazenagem de grãos. 

 Os canadenses representavam uma associação de produtores de soja do estado de Manitoba, a Manitoba Pulse Soybean Growers. “De acordo com eles, a adesão à associação é voluntária e representa entre 90% a 95% dos agricultores da região”, explica a analista de projetos na área de Pesquisa e Gestão de Propriedades da Aprosoja, Chantal Gabardo.
 
Além do cultivo de soja, a Manitoba Pulse Soybean Growers também representa produtores de trigo, girassol, canola, milho, dentre outras culturas. A produção mato-grossense, aliás, foi a principal pergunta em relação aos grãos de Mato Grosso. 
 
Política Agrícola – Os australianos, por sua vez, focaram na armazenagem. O grupo representava a empresa Global Grain Handling Solutions (GGHS). 
 
Pela primeira vez no Brasil, o objetivo da marca foi apresentar uma tecnologia de armazenamento de grãos chamada “Open Bulk Head Storage”. “O formato desse tipo de armazenagem se assemelha a um bunker horizontal. O modelo é bastante difundido na Austrália, porém incipiente no Brasil”, afirma o analista de Política Agrícola, Eduardo Vaz. 
 
Além da sede da Aprosoja, em Cuiabá, os australianos conheceram a usina FS Bioenergia, em Lucas do Rio Verde, acompanhados pelo supervisor de projetos da associação, Eliandro Zaffari, e visitaram uma propriedade rural em Sorriso, do agricultor Clauton Tessaro.  

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