Arysta LifeScience promove Fórum de Algodão em Rondonópolis/MT

Com o objetivo de incentivar pesquisas focadas no desenvolvimento da cotonicultura e auxiliar os produtores rurais no alcance da excelência da produção, a Arysta LifeScience promoverá o III Fórum de Algodão, em Rondonópolis/MT, no dia 03 de setembro.

O evento, que conta com grandes especialistas em pragas que acometem a cotonicultura, dará continuidade à discussão iniciada em 2007, na primeira edição do encontro, que aconteceu em São Paulo/SP.

Segundo Nilson Silva, Gerente de Produto da Arysta LifeScience, o fórum reunirá consultores dos dois principais Estados produtores de algodão (Mato Grosso e Bahia) para discutir as melhores técnicas de combate às pragas de difícil controle. “Contamos com o apoio dos mais conceituados especialistas do país. Temos o objetivo de adequar nossos produtos para o controle eficaz das pragas que acometem a cultura do algodão, assegurando a qualidade e produtividade das lavouras.”, explica.

A Arysta LifeScience oferece amplo portifólio de produtos que atende às principais necessidades do produtor de algodão. Os destaques da empresa são o inseticida Orthene, produto destinado ao controle de pulgão, lagartas e ácaro rajado, e que permite eficiente supressão do bicudo, de acordo com trabalhos em desenvolvimento; o Akito, inseticida que tem como principal característica o rápido efeito de choque, controlando até mesmo lagartas de tamanhos maiores; o Atabron, inseticida padrão de alta eficácia no controle da Spodoptera; o desfolhante Kabuki, que não causa apimentamento, colaborando para a qualidade da pluma; o Select, completo graminicida pós-emergente, entre outros.

“Para manter o ritmo de crescimento da Arysta LifeScience no mercado agrícola e destacar os diferenciais dos nossos produtos, estamos sempre buscando novas tecnologias e parcerias com as consultorias, que fortaleçam e agreguem valor ao nosso trabalho. Este fórum será, sem dúvida, uma ótima oportunidade para trocar experiências e conhecimentos, além de contribuir significativamente com a melhor produtividade do algodão brasileiro”, conclui Nilson.

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