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O aumento das chuvas neste início de estação tem preocupado os citricultores brasileiros. A Arysta LifeScience alerta para a necessidade de inspeções constantes nos pomares para prevenção do Greenning, doença que causa grandes prejuízos econômicos.
O aumento da umidade ocasionada pelo alto índice pluviométrico e o calor excessivo, incomuns neste início de estação, tem proporcionado segundo o Fundo de Desenvolvimento da Citricultura (Fundecitrus), um ambiente ideal para reprodução do psílideo Diaphorina citri, inseto transmissor da bactéria que causa o problema.
A entidade afirma que houve uma mudança no comportamento do agente causador, e os focos de Greening têm sido identificados neste início de estação, o que é incomum, já que eles costumam surgir no verão. Para Ricardo Dias, Gerente de Mercado da Arysta LifeScience, o psílideo está presente no pomar durante o ano todo. “A presença do Greening é constante e só pode ser identificada por meio do monitoramento frequente, por isso o produtor deve permanecer atento independentemente do período. Após detectada a doença, seja por meio de armadilhas adesivas amarelas e verdes, ou pela observação dos brotos novos, a planta afetada deverá ser eliminada. A partir daí, deve ser iniciado o controle químico do vetor de acordo com o nível populacional. Isto poderá ser indicado por um engenheiro agrônomo de confiança.” orienta o especialista.
Para controlar o Greening a Arysta LifeScience oferece ao mercado o Stallion 150 CS, inseticida piretroide, com o princípio ativo gamacialotrina, com formulação encapsulada que age por contato e ingestão sobre os adultos do psílideo. “Para dificultar ainda a proliferação do Greening o ideal é que haja uma rotação de produtos de grupos químicos, ou princípios ativos como organofosforado, fisiológicos e pitretroides além de sempre se adquirir mudas sadias em viveiros cadastrados pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA)”, acrescenta Ricardo Dias.
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Fonte: Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
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