Exportações do agro gaúcho caem no 2º trimestre de 2025
Na comparação com o mesmo período de 2024, houve retração de 14,3%
A Secretaria de Agricultura da Argentina (Senasa) aprovou dois novos organismos vegetais geneticamente modificados. A decisão inclui a soja DBN-Ø82Ø5-8, da Beijing DaBeiNong Biotechnology (DBNBC), e o milho SYN-ØØ26Ø-3 (MZIR260), da Syngenta. Com isso, o país chega a 11 autorizações em 2025, maior número dos últimos seis anos.
O evento DBN-Ø82Ø5-8 combina duas características agronômicas: resistência a lepidópteros e tolerância ao herbicida glufosinato de amônio. A resistência resulta da expressão de duas proteínas inseticidas de Bacillus thuringiensis (Bt): Cry1Ac e Cry2Ab2, originadas dos genes cCry1Ac e cCry2Ab2. A tolerância ao glufosinato é conferida pela enzima fosfinotricina-N-acetiltransferase (PAT), resultante do gene cPAT introduzido no genoma da soja.
O milho SYN-ØØ26Ø-3 (MZIR260) recebeu autorização por oferecer proteção contra lepidópteros assim como a soja. Ele contém Cry1Gb e Cry1Ig. A Senasa concluiu que o milho apresenta segurança e valor nutricional equivalentes aos híbridos convencionais, adequado ao consumo humano e animal.
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