Aos 60 anos, Isla a primeira empresa de sementes de hortaliças do Brasil vai além das sementes

12.05.2015 | 20:59 (UTC -3)

Semente, produtor, distribuidor, estabelecimento comercial e, finalmente, a mesa do cidadão. Este é o caminho que garante a qualidade da Isla Sementes, empresa que completa seu sexagenário em 2015. Pioneira na América Latina no desenvolvimento, produção e armazenamento de sementes de hortaliças, flores, ervas e temperos, a Isla se preocupa com todas as etapas de cultivo até comercialização de seus produtos, assim como em ser corresponsável pela geração sustentável de empregos, diretos e indiretos, rentabilidade e valor agregado para seus colaboradores, parceiros, consumidores e meio ambiente.

“Queremos contribuir para que todo consumidor brasileiro venha a ter acesso à mesma qualidade e diversidade de produtos vindos da lavoura que, por exemplo, os americanos e europeus possuem”, afirma o diretor de planejamento estratégico, Andrei Santos. Para a empresa, produzir sementes é apenas o pontapé inicial na contribuição de um sistema interligado. Segundo Andrei, atingir este objetivo é sinônimo de atuação conjunta em todos os elos da cadeia, incluindo o pequeno agricultor, o varejo e o consumidor final. Desta postura, surgiu o projeto Hortaliças de Alto Valor Agregado.

Entender de maneira integrada o perfil de cada agricultor familiar e estar em harmonia com pequenos e médios distribuidores proporciona visão estratégica e sem desperdícios. A Isla promove a diversificação de culturas com a utilização de modernas técnicas agrícolas e a identificação da semente mais adequada para cada região. Junto ao varejo, o investimento na valorização do setor de hortifrúti aliado à participação no faturamento e diferenciação da loja junto à concorrência faz diferença na balança. “Grande parte dos consumidores decide qual supermercado ir devido à qualidade do hortifrúti oferecido”, complementa Santos.

O resultado deste processo contribui para o grande impacto econômico do agronegócio no PIB nacional, atualmente de 23%. Dentro deste segmento, a horticultura é a ramificação que mais gera mão de obra por hectare. Estima-se que o negócio atinja uma área plantada de 842 mil hectares, gerando mais de dois milhões de empregos diretos. Além disso, a rentabilidade por área da horticultura é muito superior. Enquanto um hectare de soja rende R$ 1.500, no cultivo de tomate, por exemplo, pode atingir R$ 40 mil.

A pesquisa nacional Vigitel, realizada via telefone, elaborada pelo Ministério da Saúde para prevenção de doenças crônicas, revelou recentemente que apenas um em cada quatro brasileiros consome a quantidade ideal de frutas e verduras recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 400g diários em pelos menos cinco dias na semana. O dado é baixo, mas apresenta melhorias se comparado com anos anteriores.

Faz-se necessário pontuar que os brasileiros ainda cometem excessos na hora da alimentação, principalmente nas grandes cidades, na correria do dia a dia. Olhar para aquela carne vermelha envolta por uma camada de gordura parecia tentador para 33% da população em 2009, hoje o índice caiu para 29%, segundo a divulgação. Beber refrigerante diariamente também tem diminuído, de acordo com a publicação: menos 20% nos últimos seis anos. No entanto, apesar da queda, atingir os valores da OMS ainda é uma meta a ser cumprida.

Neste sentido, uma das apostas da Isla para o desenvolvimento da horticultura está na mudança de hábitos do consumidor. Ser uma empresa 100% nacional, presente em todos os estados brasileiros e que investe na produção de alimentos sadios é uma vantagem para o incentivo do consumo consciente e benéfico à saúde. Contribuir para o controle de doenças relacionadas à alimentação, como a obesidade, é uma das motivações da Isla no processo de valorização dos produtos oriundos da terra. Produzindo sementes de hortaliças, indispensáveis em uma alimentação equilibrada, a empresa oferece cada vez mais qualidade de vida aos seus clientes.

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