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Durante a realização de sua 16º Convenção Anual, a diretoria da Alta divulgou os resultados conquistados pela empresa no ano de 2010. Com um crescimento em volume de doses comercializadas na casa dos 20%, a empresa mantém a liderança de mercado conquistada em 2008, quando ultrapassou a marca de dois milhões de doses comercializadas em um único ano.
O crescimento da empresa foi maior do que a evolução do mercado no mesmo período, que, de acordo com dados da Associação Brasileira de Inseminação Artificial, divulgados em 18 de março, foi de 13,7%.
De acordo com o relatório da entidade, foram comercializadas no Brasil cerca de 10,4 milhões de doses de sêmen no entre janeiro e dezembro de 2010. O mercado nacional foi responsável por um crescimento de 14,71%, o que representa cerca de 6,1 milhões de doses de sêmen e ocupa quase 59% de toda a fatia de mercado. Já a importação do produto cresceu 12,3%, num total de 4,3 milhões de doses.
Na divisão por raças, o sêmen para animais de corte cresceu 15,6%, totalizando 6 milhões de doses e sendo responsável por quase 58% do total comercializado no país. As raças de leite ficaram com um crescimento de 11,2%, somando 4,4 milhões de doses.
As raças mais comercializadas são Nelore, Aberdeen Angus, Red Angus, Brahman, Nelore Mocho, Holandês, Jersey, Gir Leiteiro e Girolando, que são responsáveis por 89% de todo o mercado, ou cerca de 9,3 milhões de doses.
Para Heverardo Rezende de Carvalho, diretor da Alta Genetics, o crescimento do setor revela uma tendência para os próximos anos: “O mercado tende a evoluir já que os benefícios da inseminação artificial estão sendo amplamente divulgados com palestras, encontros técnicos e seminários, e estão sendo percebidos pelos produtores”, avalia.
Em 2011, a empresa completa 15 anos de atuação no Brasil e conta hoje com uma rede de 66 escritórios regionais e uma Central de Produção e Tecnologia de Sêmen, localizada em Uberaba, MG.
Luiz Pereira
Assessoria de Imprensa
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