Duradoura, mesmo com cargas elevadas: tarugos de plástico para aplicações extremas
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Geração de valor e sustentabilidade são conceitos essenciais na atuação da Ajinomoto do Brasil. Na fabricação dos produtos da empresa, por exemplo, a cana-de-açúcar é matéria-prima fundamental que passa por um ciclo completo de aproveitamento, desde seu plantio até a fermentação de melaço e xarope utilizados na produção do glutamato monossódico, conhecido popularmente como Aji-no-moto, bem como na produção de toda sua linha de aminoácidos e derivados.
Os fertilizantes da empresa são produzidos durante os processos de fabricação dos seus aminoácidos e comercializados pela divisão de Agronegócios, sendo aplicados no plantio de diversas culturas, como tomate, uva, café e cana-de-açúcar. Esse processo, denominado ciclo de biointegração, é parte das iniciativas adotadas pelo Grupo Ajinomoto, que visam o desenvolvimento econômico de forma sustentável, aproveitando toda a matéria prima, sem geração de resíduos.
Em seu último ano fiscal, entre abril de 2016 e março de 2017, a Ajinomoto do Brasil alcançou resultados expressivos e superou suas metas de sustentabilidade seguindo o Plano de Emissão Zero (Ajinomoto Group Zero Emissions Plan) – que se compromete com o Pacto Global da ONU e é adotado desde 2005 por todas as filiais da empresa no mundo. Neste período, a companhia reduziu impactos ambientais em diversos processos, com destaque para emissão de CO², que sofreu queda de 41% com auxílio das caldeiras de biomassa, responsáveis por gerar economia de R$ 16,8 milhões em três anos.
As caldeiras de biomassa são fontes de energia renovável e estão instaladas em três fábricas do Grupo Ajinomoto localizadas no interior de São Paulo: Laranjal Paulista, Limeira e Pederneiras. Juntas, elas suprem em mais de 80% as demandas dos processos industriais com custo menor que o de combustíveis fósseis, reduzindo em praticamente zero a emissão de gases do efeito estufa como o dióxido de carbono (CO²).
“Até março de 2020, nossa expectativa de investimento é de R$ 4,5 milhões em caldeiras de biomassa somente na planta de Limeira, onde são fabricados produtos como Sazón e MID, além de fertilizantes e aminoácidos fornecidos para o segmento esportivo e cosmético”, diz Venâncio Forti, gerente de Sistema de Gestão Integrado. “Essa estratégia faz parte do grande compromisso da Ajinomoto de desenvolver projetos com base no conceito global ASV (Ajinomoto Shared Value), que tem o objetivo de gerar ações socioambientais atreladas à criação de valor econômico”.
Para alcançar bons resultados com iniciativas sustentáveis, a Ajinomoto do Brasil também reforça o conceito 3Rs (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), que estimula os colaboradores a engajarem-se em ações do dia a dia a fim de minimizar os impactos ambientais. Como resultado, em 2016, o consumo de água foi reduzido em 42% comparando ao consumo de 2005, economizando o equivalente a cinco piscinas olímpicas.
“Outros processos, como reutilização dos drenos, reuso de água e investimento em equipamentos mais eficientes também colaboraram com esses resultados”, afirma o executivo. Em questão de reciclagem, a Ajinomoto do Brasil também apoia desde 2014 cooperativas de catadores com treinamentos de capacitação e doação de equipamentos, melhorando a produtividade e qualidade de vida dos cooperados, em acordo com a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
“O grande objetivo da Ajinomoto do Brasil é superar a cada ano as metas de sustentabilidade, oferecendo produtos de qualidade sem deixar de lado nosso comprometimento com projetos que promovam a melhoria na qualidade de vida das pessoas”, conclui Venâncio.
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