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No dia 11 estiveram reunidos funcionários, pesquisadores, gerentes de marketing, diretoria da UPL Brasil e alguns integrantes da UPL Global para o brinde a uma nova geração de fungicida, o Triziman. Com sua combinação de três ingredientes ativos diferentes, promove efeito de contato com ação multissítio, interfere na respiração mitocondrial e atua como inibidor da biossíntese do ergosterol, com seus dois ingredientes ativos sistêmicos. A nova solução da UPL apresenta ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. “Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção para o manejo da resistência e controle da Phakopsora pachyrhizi”, explica Rafael Pereira, Gerente Sênior de Inovação da UPL.
A solução vem ao encontro com o atual momento de mercado e cenário brasileiro no qual os primeiros focos da ferrugem surgiram e aos poucos estão sendo registrados em todas as áreas brasileiras com cultivo de soja. “A área cultivada na presente safra deverá chegar a 35 milhões de hectares. Portanto, a área de soja no Brasil não para de crescer e não se sabe até que ponto chegará nesse ritmo produtivo. Ao mesmo tempo a ferrugem da soja atinge essa imensa área cultivada. Essa é a situação atual da soja”, contextualiza Professor Erlei Reis, professor da Universidade de Passo Fundo e integrante do Eagle Team.
Segundo o Professor Erlei, de toda a expectativa de safra plantada, o número de usuários de fungicidas que vem adotando a tecnologia do uso de multissítio vem aumentando, mas ainda há necessidade da compreensão de todos os produtores de soja sobre o uso dessa tecnologia para que haja eficiência no controle da Ferrugem Asiática na soja. “A utilização de multissítio surgiu na Inglaterra na década de 70, quando o controle de doenças na batata, tomate e videira ameaçavam os produtores. Na década seguinte surgiram os primeiro casos de resistência e praticamente não tinha mais eficiência no controle. Então passaram a comercializar misturas prontas com Mancozeb. Olhando para esse cenário do passado, somado ao que disse anteriormente sobre a forma como a aplicação está sendo realizada, consigo entender que essa situação só vai se regularizar aqui quando 70% da área de soja no Brasil for tratada adequadamente da forma como é recomendado, sendo: quantidade de aplicações, rotação de produtos e manejo corretos, entre outros cuidados”, explica Erlei.
Com a soja plantada é momento de o produtor monitorar, aplicar preventivamente os fungicidas e os multissítios para a realização do manejo de resistência. E por isso, Luis Carregal, professor da Universidade de Rio Verde, Fitopatologista, proprietário da AgroCarregal Consultoria e integrante do Eagle Team, orienta: “Agora que a soja está instalada não há muito que ser feito além das boas práticas de manejo. E também, importante compreender que a resistências aos produtos sítio-específico está ai. Carboxamidas, estrobilurinas e triazóis são produtos que não empregam mais controle de 80%, nem misturados e nem sozinhos. Então pra diminuir a população de indivíduos resistentes temos que colocar alguma outra coisa pra ter eficiência. E a melhor oportunidade que temos hoje são os fungicidas multissítio. Estes invés de atuarem em um ponto específico do fungo, agem em vários, e isso, diminui muito o risco da resistência. Não temos mais como evitar a resistência porque ela já aconteceu mas, o multissítio tem que ser recomendado e utilizado para estabilizar o problema da resistência onde ela está e não ficar pior”.
A necessidade de um controle eficiente da ferrugem asiática e o correto manejo de resistência faz de Triziman um produto para o atual cenário da sojicultora no País. “O Triziman dá início a uma nova geração de produtos para controle de doenças em soja, devido às suas características, formulação e combinação de ingredientes ativos. A soja é sem sombra de dúvidas uma das principais culturas agrícolas para o Brasil e demanda inovações constantes para proteger todo seu sistema produtivo. Por isso, a UPL está atenta a essas demandas e segue sempre à frente do mercado, lançando tecnologias que facilitam a vida do Produtor Rural, como Triziman”, explica Marcelo Figueira, Gerente de Marketing de Fungicidas da UPL.
1. O cenário da ferrugem asiática na soja no Brasil está ligado as atuais determinações do FRAC que recomenda a utilização de um produto de sítio específico sempre associado a um multissítio, uma vez que foi constatada a diminuição da sensibilidade da doença aos três principais modos de ação fungicida de largo uso no Brasil;
2. A importância da chegada do multissítio (especialmente o Unizeb Gold) como uma alternativa para o manejo da resistência;
3. A evolução do conceito do uso do multissítio, através de misturas pré-fabricadas e com concentração verdadeiramente robusta, como é o caso do Triziman;
4. Triziman deve ser posicionado nos programas de aplicação em “R1 + 15” seguindo a orientação técnica descrita em Bula, se adequando à programação de controle de doenças do produtor. Para o controle da ferrugem da soja e o real manejo da resistência desta doença, Triziman possui uma combinação balanceada de ingredientes ativos diferentes e complementares.
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