Primeira colhedora de café produzida no mundo completa 40 anos
Desenvolvido no Brasil, com pesquisa e tecnologias brasileiras, o equipamento marcou de forma definitiva a mecanização da cultura cafeeira
A UPL deu todo o suporte necessário para que o Grupo Rocheto, hoje o maior processador de batatas pré-fritas do Brasil (por meio da empresa Bem Brasil), nos processos de adequação de suas propriedades para conquistar a mais importante certificação internacional de boas práticas agrícolas: a Good Agricultural Practices (GlobalGAP).
O Grupo Rocheto, sediado em Minas Gerais, torna-se, assim, a terceira empresa do segmento de frutas, legumes e verduras (FLV) a receber a certificação GlobalGAP. O apoio da UPL na estruturação detalhada do projeto de adequação, considerando todos os elos da cadeia produtiva – da fazenda ao consumidor final –, foi fundamental para alcançar o objetivo. Contribuiu também para isso o programa Pronutiva, pacote de soluções que reúne proteção de cultivos e as mais modernas tecnologias de biossoluções para a promoção da saúde vegetal das plantas.
O processo durou 18 meses. “Alcançamos o resultado esperado muito rapidamente, pois tivemos a UPL como parceira. Isso foi fundamental para a conquista da certificação GlobalGAP. Sozinhos, provavelmente não teríamos conseguido”, ressalta o presidente do Grupo Rocheto, João Emílio Rocheto. O grupo é responsável pelo fornecimento de aproximadamente 35% do mercado nacional de batatas pré-fritas congelada.
Para o gerente de marketing da UPL, João Mancine, a conclusão do processo de certificação é motivo de celebração. “É um orgulho ter participado e auxiliado desde o início do processo até a conquista da certificação, contribuindo com o avanço da bataticultura brasileira. O Grupo Rocheto é um dos mais importantes representantes da cadeia de FLV do país”.
De acordo com Rocheto, um dos itens envolvidos na conquista da certificação internacional foi a redução em 10% do uso de defensivos agrícolas nas plantações do grupo. Em contrapartida, os insumos biológicos do programa Pronutiva passaram a ser usados em 100% das propriedades. A meta do empresário é diminuir em até 25% a quantidade de agroquímicos nas fazendas, que ficam em Perdizes, Santa Juliana e Sacramento, em Minas Gerais. “Com isso, podemos garantir segurança ainda maior para os alimentos produtivos, com a certeza de que nossa batata chegará ao consumidor final com muita qualidade e confiabilidade”, diz Rocheto.
Para o produtor, a certificação GlobalGAP obtida com o apoio da UPL dá credibilidade maior aos alimentos da marca Bem Brasil. “A certificação exige ajustes nos processos e adequações importantes, que são reconhecidas internacionalmente. Com isso, teremos ganhos operacionais, econômicos e maior eficiência na produção, bem como na gestão dos recursos ”, afirma o presidente do grupo.
O objetivo do programa Pronutiva é proporcionar saúde vegetal, cuidando de todo o ciclo do cultivo de forma integrada – do tratamento de sementes até a mesa do consumidor. Para isso é necessário que haja sinergia entre proteção de cultivos e modernas tecnologias que estimulam e fortalecem as plantas.
As biossoluções envolvem o uso de produtos sustentáveis, que respeitam o meio ambiente e proporcionam alta produtividade com foco em segurança e qualidade. “O resultado são plantas saudáveis que produzem melhores alimentos, gerando mais lucro para quem planta e saúde para quem consome. Saúde vegetal é Pronutiva”, destaca Mancine.
A utilização de insumos do programa Pronutiva contribuiu para que o Grupo Rocheto fosse atestado com o GlobalGAP. Essa certificação surgiu há duas décadas para que supermercados e redes de varejo da Europa padronizassem a compra de produtos de dentro e de fora do continente, seguindo requisitos sociais, de segurança alimentar e proteção ambiental. Atualmente, esse protocolo existe em mais de 160 nações.
Com auxílio da UPL, outras importantes companhias produtoras de frutas, legumes e verduras já alcançaram a certificação GlobalGAP: o Grupo Hasegawa, um dos maiores produtores de hortaliças do Brasil, em 2016, e a Trebeschi, uma das principais produtoras de tomates do país, em agosto de 2018.
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