União de time e portfólios traz oferta em nutrição e fisiologia de plantas ao setor sucroenergético nacional

A ICL, empresa que utiliza seus recursos exclusivos e capacidade tecnológica para desenvolver soluções impactantes em nutrição e fisiologia de plantas, passa a oferecer um abrangente portfólio para o setor sucroenergético. Isso porque os produtos da Fertiláqua foram migrados para a empresa como um passo estratégico para os clientes do setor. 

Com uma linha de produtos voltada para preparo do solo, plantio, tratamento de soqueira, tolerância à seca e fases vegetativa e de maturação, a ICL tem atualmente uma diretoria específica voltada à cultura, com mais de 40 profissionais dedicados a atender usinas e produtores de todo o País, principalmente no Centro-Sul e Nordeste. “Formamos um time único e robusto para trazer mais produtividade e rentabilidade aos nossos clientes”, afirma Alfredo Kober, vice-presidente B2C & Animal Nutrition. 

A ICL está lançando o Programa Nutricional Supera – Cana, voltado a usinas e produtores, com uma campanha comercial no campo. “Nosso objetivo é comunicar nossas soluções inovadoras que compõem um programa nutricional completo para atender todas as fases da cultura da cana-de-açúcar. Tecnologias que trazem aumento de TCH, ATR e, consequentemente, TAH”, explica Bruno Domingues, gerente de Marketing para a cultura de Cana-de-Açúcar.

Com as mudanças, fazem parte do portfólio ICL:

Preparo do Solo: Polyblen, Phusion e Sulfurgran B-MAX.

Plantio: Longevus Planta e Sync Cana.

Soqueira: Longevus Soca e Sync Cana.

Tolerância à seca: Concorde.

Fase vegetativa: Forcy Cana e Energy Cana. 

Maturação: Translok. 

Adjuvantes:  Tensor Max e Helper Air.

“É exatamente em busca de um futuro maior e melhor para o mercado sucroenergético que a Fertiláqua une sua força e tradição de mais de 20 anos com a liderança global em pesquisa e desenvolvimento para nutrição e fisiologia de plantas da ICL, uma empresa israelense presente em 13 países, com 50 unidades fabris e 24 centros de pesquisa e desenvolvimento em todo o mundo, três deles no Brasil. Com isso, as usinas terão acesso a inovações e tecnologias de ponta para colocarem seus canaviais em outro patamar”, finaliza Domingues.