TMF Fertilizantes anuncia produto para cultivo do café

Dados da Agência Brasil mostram que o mercado de café brasileiro cresce a uma média de 2% ao ano - e, no caso de café especiais, o crescimento chega a 7%. O aumento na produção de café especiais já reflete nas exportações, que equivalem a duas de cada dez sacas comercializadas pelo Brasil. Tendo em vista este cenário, a TMF Fertilizantes aproveitará o Dia Internacional do Café, celebrado em 14 de abril, para lançar um produto. O TMF Force Café, que será lançado nas principais regiões produtoras do fruto no Brasil, chega ao mercado com uma característica única: a capacidade combinar, em um único grânulo, quatro nutrientes essenciais ao cultivo do café - Cálcio, Silício, Magnésio e Boro. 

Assim como os demais fertilizantes da TMF voltados para outras culturas, o  TMF Force Café atua na recuperação e construção do perfil de solo, dando condições para o aumento da produtividade e com ótima razão custo x benefício. “Temos a preocupação de preservar o solo, pois acreditamos que não adianta utilizar recursos materiais ou tecnológicos se o solo não estiver em bom estado para receber o plantio. Um solo bem nutrido gera como consequência uma melhor qualidade e maior quantidade de grãos”, declara Patrícia Reffatti Diosti, Gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da TMF Fertilizantes. 

Outra característica importante do TMF Force Café é a capacidade de proporcionar a melhora no pegamento da florada, gerando plantas vigorosas e saudáveis, homogeneidade e incremento nutricional da lavoura, por concentrar os quatro nutrientes em um único grão. Isso faz com que o produtor reduza as entradas de aplicações no cafezal, otimize tempo e mão de obra e diminua a emissão de CO2, atuando de forma mais efetiva na fertilidade do solo. “Nossos produtos possuem ação pró-meio ambiente, que geram a diminuição do ciclo de carbono na natureza. E o TMF Force Café está totalmente adequado para suprir os macro secundários (neste caso o Cálcio, que é altamente exigido para o enchimento dos frutos, além de estar relacionado ao desenvolvimento das raízes, ao fortalecendo da estrutura das plantas e ao aumento de produtividade; e o Magnésio, diretamente relacionado à produtividade) e o micro (Boro, muito importante para melhorar o pegamento dos frutos e melhorar o potencial produtivo), facilitando sua aplicação por estar no grânulo em pequenas quantidades”, explica Everson Mocarzel, gerente da TMF Fertilizantes. 

Mercado brasileiro segue aquecido

A primeira estimativa para a produção nacional de café na safra 2020, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), varia entre 57,15 e 62,02 milhões de sacas beneficiadas. Essas projeções sinalizam um incremento de até 25,8% em comparação ao volume colhido na temporada passada. O acréscimo de área em produção, bem como o indicativo de produtividade média superior a 2019, são fatores importantes para esta expectativa otimista. “Observa-se que o crescimento de produtividade dos últimos anos na cultura do café acontece em decorrência do investimento em boas práticas de manejo e tecnologia, com investimentos focados em facilitar o manejo e entrada de novos insumos”, explica Patrícia Reffatti Diosti.

O Brasil é atualmente o segundo maior consumidor mundial da bebida, com uma demanda por 13% da produção mundial - ou 21 milhões de sacas ao ano - e o consumo, segundo estimativas da Organização Internacional do Café (OIC), tende a crescer uma média de 3,5% ao ano até 2021. Ao mesmo tempo, a Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal (Abisolo) indica que a indústria brasileira especializada na produção de fertilizantes especiais teve um crescimento entre 12 e 15% nas vendas em 2019. De acordo com estimativas da consultoria INTL FCStone 2020, as entregas de fertilizantes no mercado brasileiro devem crescer 1,9%, alcançando 36,9 milhões de toneladas. “Estamos otimistas para o lançamento deste novo produto, que promete revolucionar a cultura do café no Brasil. Para o lançamento, escolhemos estrategicamente as principais regiões produtoras do Brasil, que são Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Rondônia”, afirma Everson Mocarzel.