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A Syngenta acaba de ser eleita uma das 10 empresas brasileiras que melhor enfrentam o trabalho escravo no País, de acordo com o Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo (InPACTO) e a Organização Internacional do Trabalho (OIT). Das companhias listadas, a Syngenta é a única do setor agrícola a compor o ranking.
O levantamento realizado pelos órgãos destaca as companhias que valorizam e praticam ações para o bom desenvolvimento dos direitos trabalhistas no Brasil, ao contrário da lista suja do Ministério Público do Trabalho, que indica as empresas que mantém trabalhadores em condições análogas à escravidão. O reconhecimento à Syngenta se deve às ações realizadas por meio do The Good Growth Plan, Plano de Agricultura Sustentável da empresa, para promoção de boas práticas nas relações de trabalho em toda a cadeia produtiva, assegurando os direitos trabalhistas, previdenciários e ações preventivas em relação à saúde e à segurança dos trabalhadores.
A associação da Syngenta ao InPACTO aconteceu em setembro do ano passado, durante as comemorações de um ano Plano de Agricultura Sustentável, uma vez que um dos seus pilares é justamente cuidar dos trabalhadores. Desde então, o instituto tem acompanhado de perto os compromissos da empresa. Entre os projetos desenvolvidos pela Syngenta para os colaboradores, a Syngenta Agrícola, criada em 2012, é um dos mais importantes. A partir de sua criação, todos os trabalhadores do campo, inclusive os safristas, passaram a ser contratados diretamente pela companhia.
“Temos uma série de preocupações com relação à garantia dos direitos, saúde e segurança das pessoas. Todos os profissionais têm carteira assinada e fazemos um controle rigoroso quanto à idade dos trabalhadores, entre outras medidas que para nós são prioritárias, como realização de treinamentos de segurança e boas práticas de aplicação agrícola”, afirma Márcio Pascholati, gerente de Projetos da companhia e responsável pela Syngenta Agrícola.
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