Agricultura brasileira atrai delegação dos Emirados Árabes Unidos à Embrapa
O objetivo foi conhecer melhor o papel da pesquisa agropecuária no crescimento do agronegócio brasileiro, que hoje é responsável por mais de 23% do PIB nacional
Produtores de soja de alguns locais do Brasil, como o Paraná, têm enfrentado recentemente condições climáticas desfavoráveis no campo, como baixos volumes de chuva e altas temperaturas. Por conta disso, o Departamento de Economia Rural - DERAL - do estado já reduziu a estimativa de produção do PR em 500 mil toneladas, 2% do volume total. Agora, são esperadas cerca de 19 milhões de toneladas na safra 2018/2019.
O estado é o segundo maior produtor de soja do país e o que tem enfrentado as piores condições climáticas em pleno desenvolvimento da safra. Diversas cidades estão com chuvas abaixo da média histórica, trazendo prejuízos aos produtores.
No oeste do Paraná, alguns sojicultores estão sentindo menos a falta de chuvas, devido ao uso de condicionadores de solo, que atuam na estrutura física, química e biológica do solo e auxiliam na liberação de nutrientes, garantindo melhor produtividade. Um dos objetivos dessa solução é proporcionar maior aeração e descompactação, além de maior retenção de água e ocupação pelas raízes.
“Com o nosso condicionador de solo, nós conseguimos estruturar um sistema radicular mais eficiente e acessar água mais profundamente ao longo do perfil do solo; com isso as plantas sentem menos condições de estresse. Também conseguimos promover melhorias físicas no solo em áreas com compactação menor, favorecendo o desenvolvimento de raízes. A solução proporciona melhor aproveitamento de fertilizantes, logo temos plantas mais bem nutridas”, esclarece Daniel Thomazi, Coordenador de Desenvolvimento da Fertiláqua.
O produtor Luis Weleveter, de Toledo/PR, utiliza o condicionador de solo do Grupo há quatro anos, em área total, e tem em sua propriedade um cenário mais positivo. “A terra está mais macia e ficou mais descompactada. E onde não se tem tanta erosão, a raiz consegue se aprofundar mais e a planta sofre menos. Como a produtividade aumenta, o custo de aplicação do produto no solo é totalmente coberto e ainda obtém-se lucro no número de sacas de soja”, explica.
Segundo Thomazi, o cuidado com a estrutura do solo é tão importante quanto os outros processos na produção e influencia diretamente nos resultados da safra. “Com a interação das características químicas, físicas e biológicas nós damos um passo a mais e conseguimos realmente melhorar e alcançar esses índices de maior produtividade”.
Gilberto Orlando, sojicultor também de Toledo, aponta que a diferença é clara nas suas lavouras que usam os condicionadores de solo em comparação com as dos vizinhos que não fizeram o uso. “Estamos esperando colher em torno de 140 sacas por alqueire. Comparando com outros produtores, a diferença será grande, de umas 20 a 30 sacas a mais por alqueire”, afirma.
Próximo a região oeste do PR, no Paraguai a situação é parecida. Na cidade de Santa Fe Del Paraná, o produtor Carlos Airton Jacob avalia que a lavoura vem se comportando bem em relação a estiagem agravada no local. Além de auxiliar na manutenção da umidade, o condicionador de solo da Fertiláqua provocou um aumento no peso dos grãos. “Notei uma diferença de 8% em cima do peso de um grão, após o uso, e é uma diferença significativa. Estou muito satisfeito com o produto”, conclui.
A Fertiláqua orienta utilizar os condicionadores na dessecação pré-plantio. Mais informações no website http://www.fertilaqua.com/.
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No governo Temer, a Fundação Nacional do Índio (Funai), vinculada ao Ministério da Justiça, era a responsável pelas terras indígenas. E o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrá