Manejo do solo para elevados patamares produtivos
A formação de perfil do solo exige que fatores da química, da física e da biologia sejam considerados e manejados em conjunto, de modo a criar ambientes que sustentem elevados patamares produtivos
Na quinta-feira, 23 de julho, equipes técnicas do Serviço Nacional de Saúde e Qualidade Agroalimentar (Senasa) monitoraram a nuvem de gafanhotos localizada nas proximidades da Federação, Entre Ríos (AR), onde a nuvem diminuiu em termos de densidade populacional.
Ao entrar no país, estima-se que ocupasse aproximadamente 15 km², e agora tem um tamanho de cerca de 10 km², graças aos controles realizados em Santa Fé e Corrientes (AR), quando as condições climáticas e ambientais o permitiam.
A complexidade do controle de pragas é dada por vários fatores que condicionam a possibilidade de realização dos tratamentos, o deslocamento da praga e seu grande poder de voo, os locais de difícil acesso onde costuma ser instalado e também a existência de uma população próxima, cursos de água e colmeias, entre outros.
Foi realizada uma reunião na qual participaram o diretor do Centro Regional Entre Ríos, Maximiliano Villone, e técnicos do Programa Nacional de Gafanhotos e Gado da Agência, representantes da Federação dos Citrinos de Entre Ríos (Fecier), da Sociedade Rural, da Fundação de Luta contra a Febre Aftosa (Fucofa) e aplicadores de ar da província de Entre Ríos. Na reunião, a estratégia de intervenção foi analisada.
Nesse sentido, a aplicação aérea de tratamentos fitossanitários, programada para sexta-feira, 24 de julho, também teve que ser suspensa devido às condições climáticas. A névoa impediu sua realização. As aplicações da terra poderiam ser realizadas pelos produtores da região.
Ao meio-dia, a nuvem de gafanhotos voou lentamente na direção leste, onde se estabeleceu após se mover cerca de 4 km perto da estrada 14. Atualmente, está instalado nesse local e até o momento não registrou movimentos devido aos fatores climáticos.
Quanto a nuvem de gafanhotos que fica na província de Chaco (AR), a equipe do Senasa está monitorando o Departamento Geral Güemes para encontrar a localização exata, que na terça-feira, 21 de julho, cruzou o rio Bermejo de Formosa (AR).
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