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Uma das novidades da Abertura Oficial da Colheita do Arroz e Grãos em Terras Baixas, que chega à sua 34ª edição e, pelo sexto ano seguido, ocorrerá na Estação Experimental Terras Baixas da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS), será um espaço para as indústrias. No Salão da Indústria 4.0, o público do evento, que ocorre de 21 a 23 de fevereiro, poderá conferir os últimos lançamentos e tecnologias de ponta oferecidos pelos principais fornecedores mundiais do setor de pós-colheita.
Serão cinco empresas expositoras nesta primeira edição. Compõem o espaço a Indumak, que se destaca no mercado por sua moderna linha de empacotadoras, ensacadeiras, enfardadeiras, encaixotadoras e sistemas de paletização; a Garten Automação, especializada em fornecer soluções de automação personalizadas para diversos setores da indústria; a Grano Safe, empresa que atua no cenário da conservação de grãos, concentrando seus esforços no desenvolvimento de soluções para indústrias de arroz e unidades armazenadoras de grãos.
Também estarão na feira a Satake, empresa japonesa com escritório no Brasil que atua na linha de processamento e beneficiamento de grãos, além da Newtec Construções Mecânicas, que fornece soluções personalizadas para o setor e tem em seu portfólio um conjunto integrado de tecnologias para o processo de parboilização de arroz, além de diversos equipamentos para a indústria, como secadores, transportadores, filtros e ciclones.
Para o representante da Grano Safe, Nathan Vanier, o Salão fecha um elo importante da cadeia produtiva do arroz e grãos neste evento, que tem se tornado cada vez mais completo, com conteúdo técnico de ponta. "É uma feira também de negócios, e como o próprio slogan deste ano ressalta, 'Gestão Potencializando Safras', se entende que a gestão não pode ser apenas porteira para dentro, nas lavouras, mas é importante também uma boa gestão da armazenagem e da industrialização do arroz, para que toda a cadeia se fortaleça e o arroz brasileiro seja cada vez mais reconhecido mundo afora por sua qualidade e o setor por sua competência", salienta.
Vanier ressalta o peso das empresas participantes e cita como exemplo a Garten, que é uma empresa da Zona Sul do Rio Grande do Sul que trabalha a exportação de suas tecnologias. "Ela fornece equipamentos para automação de indústrias para 25 países, ou seja, são tecnologias brasileiras, desenvolvidas por gente aqui da Zona Sul e que se espalham pelo mundo. O pessoal vem de fora buscar essas tecnologias que são de ponta", destaca.
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