Oferta ainda restrita sustenta preços do milho
As cotações do milho estão em alta no mercado brasileiro, conforme apontam dados do Cepea
O plantio da safrinha de feijão está praticamente concluído no Rio Grande do Sul. A área plantada é bem parecida com a do ano passado. Foram pesquisados 157 municípios e total atingiu 19.520 hectares, segundo dados do último relatório divulgado pela EMATER/RS.
A cidade de Frederico Westphalen concentra o maior percentual de plantio, seguido de Ijuí. As lavouras apresentam bom crescimento e desenvolvimento vegetativo. As chuvas ocorridas favoreceram a boa umidade no solo e a luminosidade no decorrer do dia associada a temperaturas elevadas colaboraram para uma melhor produtividade do feijão segunda safra.
Nas primeiras lavouras semeadas, são realizados os tratos culturais de adubação nitrogenada em cobertura e controle de plantas invasoras. A recuperação da umidade do solo mantém a expectativa de boa colheita. A produtividade média inicial é de 1469 kg/ha e a estimativa de produção são de um total de 28.673 toneladas.
Março é um mês que ainda dá muita chuva para ao Brasil. Temporais provocados pelo calor e passagem de frentes frias são comuns no Sul do país.
O que esperar da chuva de março? Depois de um início de mês com tanta chuva, o que esperar para o restante do mês de março?
A atmosfera ainda muito quente, uma das características climatológicas de março, continuará sendo observada no decorrer do mês, mas reforçada pela influência do fraco fenômeno El Niño que está em curso na porção central e leste do Pacífico Equatorial, ao largo da costa do Peru.
As condições de temperatura do Oceano Atlântico Sul, que está acima do normal em quase toda a costa leste do Brasil, combinada com a o Pacífico Equatorial centro-leste também mais aquecido do que a média, vai manter um padrão de circulação de ventos sobre o Brasil, em diversos níveis atmosféricos, muito parecido com o que se observou em fevereiro.
“A primeira quinzena de março será como uma continuidade de fevereiro”, comenta Graziella Gonçalves, uma das responsáveis pelas análises e previsões climatológicas da Climatempo. A meteorologista alerta também que “ainda poderemos ter falta de chuva em várias áreas do Rio Grande do Sul.
Fevereiro foi de muita chuva para o Paraná e Santa Catarina e março começou com aumento da chuva no Rio Grande do Sul. Mas não é isto que vai predominar no decorrer do mês no Sul do Brasil. De acordo com Graziella Gonçalves, a expectativa é de o tempo seco e quente predomine ainda no Rio Grande do Sul e a chuva será menos frequente em Santa Catarina e no Paraná.
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