Parceria da SNA com o IBMEC promove capacitação especializada para o agro
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A projeção de área e produção para a soja paranaense é de 16,2 milhões de toneladas com previsão de quebra de 17%, aproximadamente 3,4 milhões de toneladas. É o que revela o relatório do Deral – Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.
O excesso de calor e a falta de chuva foram determinantes para esse índice, diz o relatório.
A comercialização está próxima de 52%, o que equivale a pouco mais de 8 milhões de toneladas. No mesmo período do ano passado, o índice era de 61%. Isso comprova que o produtor de soja freou a venda na expectativa de melhora nos preços. Tanto o atraso no plantio norte-americano quanto o impasse comercial entre Estados Unidos e China contribuíram para a queda do preço internacional, com impacto no mercado nacional.
Nos últimos dias, as indefinições político-econômicas no Brasil mantiveram o dólar em valores mais altos. Esse cenário favorece os exportadores, mas não indica necessariamente um bom preço no mercado internacional.
“Ainda não há definição para a próxima safra brasileira”, diz o economista do Deral, Marcelo Garrido. Os produtores decidem entre junho e julho quando iniciar o plantio. “A expectativa para a próxima safra depende do plantio nos EUA. A tendência é que o produtor aguarde a definição da área norte-americana. Os próximos 30 dias são determinantes para a decisão”, afirma.
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