VI Conbraf Homenageia Professor Tomomassa Matuo, a “Personalidade da Fitossanidade Brasileira”
Congresso Brasileiro de Fitossanidade - VI Conbraf ocorre de 21 a 23 de setembro, Goiânia/GO - Brasil
Voltado à proteção do trabalho rural, o programa ‘Quepia’ está renovando o portfólio de equipamentos de proteção individual (EPI) empregados nos 12 centros de pesquisas e 5 núcleos experimentais do Instituto Agronômico (IAC). A partir de agora, profissionais aplicadores de produtos químicos dessas unidades passam a utilizar, exclusivamente, vestimentas protetivas certificadas com o selo de qualidade IAC-Quepia. O primeiro lote contém 50 EPI do gênero e se encontra na fase de distribuição.
Conforme o pesquisador científico Hamilton Ramos, coordenador do IAC-Quepia, a iniciativa foi viabilizada por meio de parcerias com empresas do setor de agroquímicos, como BASF e UPL, e fabricantes de vestimentas protetivas agrícolas membros do ‘Quepia’, entre estes a AZR, fornecedora do primeiro lote.
Expedido pelo Centro de Engenharia e Automação (CEA) do IAC, órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de SP, situado na cidade de Jundiaí, o selo IAC-Quepia foi criado há 16 anos. Trata-se de uma certificação de qualidade concedida somente a fabricantes de vestimentas protetivas agrícolas membros do programa, que submetem seus produtos a testes e ensaios realizados com base em normas da ISO internacional.
“Todos os centros de pesquisas do IAC sempre observaram normas rigorosas, bem como a legislação em vigor, no manejo de agroquímicos ou defensivos agrícolas”, salienta Ramos. “A utilização de EPI certificados e padronizados permite consolidar medidas de segurança efetivas já existentes. Representa ainda reconhecimento a um programa modelo em proteção ao trabalho rural, gestado no próprio IAC”, conclui ele.
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