Embrapa Cocais, UEMA e Senar realizam dia de campo sobre cultura do arroz
Espera-se que o dia de campo contribua para a formação de estudantes de agronomia e para a popularização da ciência no meio urbano e rural
Após acumular quedas consecutivas entre a primeira quinzena de março e as primeiras semanas de maio, o preço do milho voltou a subir no mercado brasileiro, principalmente em regiões consumidoras, como São Paulo e Santa Catarina. O movimento de recuperação, que vem sendo verificado mesmo diante da perspectiva de disponibilidade elevada na atual safra, está atrelado à retração de produtores, que passaram a ofertar apenas pequenos lotes no spot.
No geral, contudo, o ritmo de comercialização está lento, tendo em vista que muitos compradores consultados pelo Cepea adquirem volumes pontuais, ainda na expectativa de boa disponibilidade interna do cereal no segundo semestre.
Entre 10 e 17 de maio, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, na região de Campinas (SP), subiu 5,3%, fechando a R$ 34,69/sc de 60 kg na sexta-feira, 17. As altas dos preços nos portos também influenciaram os valores regionais. Muitos vendedores consultados pelo Cepea têm aproveitado para fechar negócios próximos a R$ 37,00/saca de 60 kg para embarque no segundo semestre. Neste caso, a valorização do dólar frente ao Real e as quedas dos preços domésticos nas últimas semanas têm mantido em alta a competitividade internacional do milho brasileiro e, consequentemente, estimulado novos negócios para exportação.
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