Indicador do arroz opera perto da estabilidade
As negociações do arroz em casca estão em ritmo lento
O déficit hídrico na região Sudeste tem tirado o sono dos produtores de cana-de-açúcar, já que este problema é o que causa mais impacto na produtividade das lavouras. Porém, apenas aguardar a chegada das chuvas, sem estar bem preparado para a aplicação das melhores práticas de manejo, não será suficiente para mudar o cenário atual dos canaviais. A interação das condições climáticas e as boas práticas de manejo é que vão garantir o aproveitamento da lavoura de forma produtiva, minimizando os impactos já causados.
De acordo com o diretor de Negócios Sudeste/Nordeste da ADAMA Brasil, Caio Giusti, será possível reverter a situação parcialmente se o produtor estiver bem estruturado neste momento e pronto para usar as melhores técnicas quando a chuva chegar. Um exemplo seria a adoção de tecnologias modernas como os biofertilizantes – também conhecidos como bioestimulantes –, que podem ajudar a aumentar os resultados nas áreas de cana-de-açúcar, quando aplicado no momento ideal. “Esse tipo de produto atua não apenas na construção de plantas mais tolerantes a estresses abióticos, mas também, principalmente, como promotores de crescimento, pois ativam importantes rotas metabólicas das plantas, elevando os níveis de produtividade”, afirma.
A ADAMA , além de produzir agroquímicos, tem portifólio de biofertilizantes, como o ExpertGrow, que possui em sua composição extrato de algas e nutrientes. “A busca pelo aumento de produtividade tem feito a adoção de biofertilizantes crescer nos últimos anos e a tendência é que esses produtos continuem ganhando relevância, pois a demanda de alimentos é crescente e vai exigir cada vez mais o emprego de tecnologias modernas como os bioestimulantes”, reforça Giusti. “Nossos clientes alcançaram incremento de produtividade que podem chegar a índices de aproximadamente 10ton/ha, quando todas as práticas agronômicas foram realizadas - resultados comprovados em mais de 500.000ha comercializáveis pela ADAMA com expert”, revela Giusti.
Embora a ADAMA esteja bem preparada para atender à demanda do mercado, Giusti explica que o melhor é garantir o produto antes que as chuvas cheguem. “Com os problemas de logística que a China enfrenta hoje, se todos resolverem fazer seus pedidos de forma emergencial, pode haver atraso nas entregas e o produtor ter que esperar alguns dias para fazer a aplicação, não tendo 100% de aproveitamento das condições climáticas associadas ao manejo mais completo”, alerta.
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