Baculovírus se consolidam na agricultura por boa sinergia com químicos e controle efetivo de lagartas
Inseticidas de matriz biológica conquistaram a confiança do agricultor e impulsionaram negócios da AgBiTech
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é, reconhecidamente, fonte de economias na agricultura. Um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa, já apurou que a prática pode render, em redução de custos, pouco mais de R$ 125 por hectare (dado de 2018). Com as novas tecnologias para o controle de infestações por insetos e lagartas, as possibilidades atuais podem ser ainda mais positivas. Entre essas formulações, estão duas novidades da Ourofino Agrociência: os inseticidas Vivantha e ÍmparBR.
O Vivantha chega ampliando as opções de produtos para o manejo de pragas sugadoras. A novidade da Ourofino Agrociência também se destaca pela eficiência de controle, amplo espectro de ação, flexibilidade de uso, alta solubilidade e sistemicidade, promovendo a paralização do ataque das pragas, redução da transmissão de viroses, rápida absorção, melhor translocação, distribuição na planta, proteção e um maior período de controle.
“É um produto de alta performance no campo, com muito potencial tanto na cultura de soja quanto na de milho, nas quais atua contra o percevejo-marrom (Euschistus heros) e a mosca-branca (Bemisia tabaci), e a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) e o percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus), respectivamente”, comenta Lenisson Carvalho, gerente de marketing Grandes Culturas da companhia.
Além de possuir registro para as duas culturas mencionadas, o Vivantha é indicado para os cultivos de algodão e café, combatendo, na primeira, o pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) e as tripes (Frankliniella schultzei), e o bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella), a cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) e as cochonilhas-farinhentas (Dysmicoccus texensis) nos cafezais.
“No controle das pragas, os produtores podem recorrer a associação de produtos, buscando aumento do espectro de ação e eficiência, sendo fundamental o uso do Vivantha nos programas de manejo da propriedade”, explica o especialista.
Carvalho ainda pontua que “o produto é uma novidade muito versátil, de longo período de controle e forte ação contra pragas sugadoras, com destaque para o controle do percevejo-marrom, na cultura da soja; do percevejo-barriga-verde e cigarrinha, no milho; do bicho-mineiro, no café; e da mosca-branca e dos pulgões no caso do algodão”.
A segunda ferramenta da Ourofino Agrociência é indicada para o manejo inicial das pragas. Voltada para o tratamento de sementes, é absorvida pelo sistema radicular e translocado para a parte aérea durante o processo de germinação e crescimento das plantas. Seu registro contempla as culturas de arroz, milho e trigo.
Segundo Carvalho, o ÍmparBR possui um grande diferencial, que é a solubilidade aliada à alta sistematicidade na planta e performance de controle, o que permite a manutenção do stand no início dos cultivos. “Assim, há uma melhor redistribuição na planta, um período residual maior de controle e, ainda, tem alta eficiência contra pragas sugadoras, tais como a cigarrinha-do-milho e o percevejo-barriga-verde”, finaliza.
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