​Netafim dá dicas de boas práticas para irrigação

O objetivo é orientar os produtores para o uso racional da água na irrigação e, consequentemente, ajudá-lo a melhorar a produtividade da fazenda

17.06.2016 | 20:59 (UTC -3)
Tatiana Freitas

O tema água tem sido discutido há muito tempo. Mesmo com as chuvas, depois da crise hídrica de 2014/2015, a sociedade adotou novas posturas frente a este recurso natural considerado um dos mais importantes do mundo. Se utilizado de maneira correta, as gerações futuras não estarão comprometidas. Pensando nisso, a israelense Netafim, empresa pioneira e líder mundial em soluções de irrigação por gotejamento, dá dicas de boas práticas para irrigação.

“Nosso objetivo é orientar os produtores para o uso racional da água na irrigação e, consequentemente, ajudá-lo a melhorar a produtividade da fazenda. Mesmo com a chuva, temos que pensar de maneira sustentável e estar alerta para o dia a dia no campo”, explica Carlos Sanches, gerente agronômico da Netafim.

Entre as dicas, o agrônomo antecipa que não é só economizar água. “Precisamos pensar em uniformidade na hora da irrigação”, lembra Sanches. Segundo ele, a uniformidade é muito difícil de medir visualmente, o que pode comprometer a área irrigada. “A irrigação deve ser aplicada o mais uniforme possível para garantir uma resposta da cultura e economizar água. Caso isso não ocorra, o produtor pode ter problemas de produtividade, pior qualidade de produção, além do desperdício”.

A expectativa da empresa é que haja uma revolução sustentável no campo. “O produtor rural reconhece a água como um recurso de alto valor. E como a competição por ela aumenta a cada dia, precisamos pensar em formas mais sustentáveis para proteger a produção de alimentos no campo, bem como o meio ambiente de forma geral, até a população urbana. O gotejamento é a forma de vivenciar tudo isso. Não é possível pensar em irrigação racional se não pensar em gotejo”, finaliza o gerente.

Confira as dicas:

1- Entenda o clima da propriedade, pluviosidade, temperatura e evapotranspiração;

2- Conheça sua outorga e a capacidade de retenção do seu solo;

3- Conheça sua infraestrutura e a real necessidade da cultura;

4- Confira as novas tecnologias;

5- Faça manejo e manutenção dos sistemas.

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