Negócios fechados e visitação qualificada são pontos fortes da FRUIT & LOG

13.09.2009 | 20:59 (UTC -3)

A Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia, Processamento e Logística – Fruit&Log encerra sua primeira edição ao mesmo tempo que dá início a um novo marco na cadeia de frutas, legumes e verduras, com um balanço promissor, que abre perspectivas de vida longa.

Quem dá esse aval à entrada definitiva da Fruit&Log no calendário de eventos do setor – que é inédito na capital paulista – são os próprios expositores, que enxergam na realização da feira um ambiente propício para o contato direto com seu público de interesse e para a realização concreta de novos negócios.

“Quando chegamos aqui no primeiro dia da feira, achei que ela era menor do que eu imaginava. Mas a partir da abertura até o último dia as expectativas foram superadas”, destaca João Luiz Marques da Silva, dono da Fruta Boa Estrela. Segundo ele, a quantidade de pessoas que visitou seu estande, entre fornecedores, e principalmente clientes, foi surpreendente, e com perspectivas concretas de negócios realizados. “Recebemos até a visita de fornecedores de Governador Valadares (MG) e Cuiabá (MT), que trabalham há cinco anos em empresas idôneas e com grande potencial, gerando para um futuro próximo perspectivas de negociação real”, comemora, e ressalta que está satisfeito de ter participado da primeira edição da Fruit&Log. “Esperamos que a feira aumente numa progressão geométrica para voltarmos na próxima edição para um evento cada vez maior”, diz.

Sustentabilidade

Tendo como tema de abertura “Sustentabilidade” – palavra tão em voga nos tempos atuais, que tem na hortifruticultura um aliado para garantir alimento sadio às várias gerações –, a Fruit&Log, em sua primeira edição, já nasce ciente das responsabilidades do setor. O Instituto Brasileiro de Frutas – Ibraf, parceiro da Francal Feiras na construção deste evento, incentiva a produção sustentável aliada às Boas Práticas Agrícolas, que visa a produção de frutas com qualidade, garantindo segurança alimentar, boas condições de trabalho aos funcionários e preservação do meio ambiente.

Na solenidade de abertura do evento, Moacyr Saraiva Fernandes, presidente do Ibraf, destacou que tanto o produto convencional quanto o orgânico podem ser cultivados sobre estes parâmetros garantindo um alimento saudável. “Se o uso de defensivos for controlado e consciente não há agressão ao meio ambiente, nem prejuízo à saúde do consumidor”.

Valeska de Oliveira, gerente executiva do Ibraf, aproveitou para destacar que “a rentabilidade, e até a sobrevivência das empresas no atual mercado, está ligada diretamente com a garantia de um produto sustentável, afinal o consumidor está cada vez mais atento e informado sobre a procedência dos alimentos. A cadeia de frutas, legumes e verduras precisa acompanhar esta tendência”, ressaltou.

Na opinião de Maurício de Sá Ferraz, gerente da Central de Serviços de Exportação do Ibraf, entre os pontos fortes da Fruit&Log estão os fatos de ser o primeiro evento de negócios do setor, servir de vitrine para os produtos serem expostos e o comprador participar ativamente de Rodadas de Negócios. “Fiquei muito satisfeito, porque a frequência mostrou um público seleto, especializado, focado na feira, que veio interessado em fazer parcerias comerciais. As expectativas foram além do esperado”, diz.

Abdala Jamil Abdala, presidente da Francal Feiras, está satisfeito com os resultados da feira, que já em sua primeria edição gerou tão bons frutos. “Em fase embrionária, a Fruit&Log mostra seu potencial comercial, proporcionando bons contatos entre produtores e compradores e se transforma em um fórum de discussão de assuntos de interesse do setor, além de ser uma vitrine de exposição de produtos e novas tecnologias”, opina. Para o próximo ano, Abdala já prevê um crescimento natural da feira, com interesses por novas adesões geradas pelo sucesso desta primeira edição, que atraiu um público altamente qualificado. “A Fruit&Log, nasce com uma forte vocação de feira de negócios”, afirma.

Lucia Cristina de Buone, Gerente de Negócios da Francal Feiras, e uma das responsáveis pelo sucesso comercial da Fruit&Log, revela que a promotora do evento está extremamente satisfeita com a adesão de expositores importantes, como a Ceará Portos, o ExportaMinas, o Circuito das Frutas e, em especial, com a parceria e o patrocínio do Sebrae. “Nossa expectativa é que na segunda edição da feira possamos crescer 50% em área”, diz. Segundo ela, “a visitação foi extremamente qualificada e os seminários de altíssimo potencial informativo e educativo”.

Acordos firmados

A solenidade de abertura da Fruit&Log também serviu de palco para avanços no setor de frutas, legumes e verduras. Durante o cerimonial, um Protocolo de Cooperação Técnica e Científica foi assinado com o Exporta Minas. O presidente do Ibraf explicou que o protocolo de cooperação visa dar maior visibilidade internacional às frutas mineiras, e destacou: "A ideia é que se aproveite a expertise do Exporta Minas e os conhecimentos globais do Ibraf. É um protocolo técnico institucional, bem focado nas ações de exportações".

Jorge Duarte de Oliveira, diretor da Exporta Minas Center, esteve presente no evento de assinatura do protocolo, e comemorou a iniciativa: "Essas ações com o Ibraf são para promover a fruta mineira no Exterior, dentro de uma estratégia", afirmou. A Exporta Minas Center foi criada pelo Governo do Estado de Minas Gerais, o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI) e pela Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F), com o objetivo de facilitar as exportações.

O Exporta Minas marcou sua presença na Fruit&Log, divulgando todo o trabalho em seu estande. "Faço uma avaliação positiva da feira, que teve um porte interessante. Foi muito boa nossa participação devido aos contatos feitos com toda a cadeia brasileira, a fim de promover Minas Gerais como polo produtor de frutas", diz Oliveira.

Alto Nível

Com uma ampla variedade de atrações, seminários, palestras e novidades aos profissionais do setor, a Fruit&Log deu a largada atendendo às expectativas de todos os públicos, e reuniu em sua primeira edição 94 expositores, ocupou uma área total de 4.500 m2 e 2.000 m2 de área de exposição, e recebeu cerca de dois mil visitantes, atingindo todas as metas traçadas.

Entre os expositores, um consenso: a presença incisiva de um perfil de visitante altamente qualificado foi o grande destaque na inauguração da Fruit&Log. “Nos três dias do evento fizemos bons contatos com muitos supermercadistas e exportadores que vieram visitar a feira. Todos ficaram muito interessados nos nossos produtos, compraram e levaram amostras para apresentar em suas empresas, para avaliarem e nos contatarem em breve, e apostamos que as demandas serão boas para fecharmos novos negócios”, conta Giancarlo da Silva, Secretário Executivo, Abavar – Associação dos Bananicultores do Vale da Ribeira. A Abavar trouxe à Fruit&Log três associados – a Bananas Correia (banana in natura), a Tropdan (banana passa) e a Outro Verde (banana chips), reunidos em seu estande. “Muita gente ainda não conhecia a banana industrializada, e a feira serve de vitrine para expormos e divulgarmos nossos produtos. “Com certeza voltaremos no próximo ano e estamos muito satisfeitos com os resultados alcançados nesta primeira edição”, diz.

A Rodada de Negócios também foi responsável por bons resultados alcançados pelos expositores. Depois da rodada, na qual a Fruteza – produtora de polpas congeladas de frutas – manteve contatos com representantes do Reino Unido e África do Sul, a empresa recebeu uma visitação muito grande de fornecedores em seu estande. Segundo Diego Baptista, assistente comercial da Fruteza, “os produtores perguntaram sobre a atuação da empresa, preços praticados e experiência com exportações”.

Serviço ao consumidor

Um dos grandes sucessos da Fruit&Log, segundo os organizadores, foi o lançamento do projeto “Além do Rótulo” pela Embrapa Agroindústria de Alimentos, apresentado no evento, dirigido aos consumidores que buscam informações sobre qualidade e segurança dos alimentos.

Com potencial para atingir mais de 50 mil supermercados em todo o Brasil, através da “Telinha do Consumidor”, cujo conteúdo também poderá ser acessado pela internet (

), o projeto atraiu a atenção da mídia e do público visitante da feira, deixando o pesquisador da Embrapa, Fénelon do Nascimento Neto, satisfeito com o resultado alcançado. “A Fruit&Log foi uma feira bastante direcionada para o ambiente de produção e negócios”, opinou. Ele acrescenta que “foi um grande prazer ter participado desse evento, porque conseguimos espaço para divulgar a produção da Embrapa, preocupada com a qualidade dos produtos a com a saúde do consumidor. A eficiência do evento foi notada em vários aspectos, e o sucesso acontece porque nos bastidores existem pessoas que vestem a camisa”.

Arte com Frutas

O potencial da Natureza em mostrar diversidade é inesgotável. Cores, texturas, formas, tamanhos e sabores ditam a variedade de frutas encontradas à disposição dos consumidores, tornando as mesas brasileiras fartas em qualidade e quantidade, informam os organizadores do evento.

Na Fruit&Log essa variedade estava espalhada pelos estandes, e a curiosidade ficou por conta das frutas menos populares, consideradas pela maioria “exóticas”. Os holofotes estavam voltados à decopon, atemóia, ameixas fora de época e nêspera.

A Fruta Boa Estrela é responsável pela produção de mais de 40 variedades de frutas de clima temperado. Em seu estande podia-se conferir as características da atemóia – resultado do cruzamento da pinha com cherimoia. "É mais doce que a pinha e apresenta menos semente", informa Rafael Marques, gerente administrativo da empresa. Sua colheita ocorre de abril a outubro.

Outra fruta diferenciada da empresa é a ameixa fora de época, a Gulf Blaze, com um tamanho menor em relação à ameixa normal e produção entre agosto e setembro. "Tem um tempo de conservação maior e não possui doenças que a amexeira apresenta", revela Marques.

No estande do Sebrae estava em exposição o decopon, da marca Kinsei, produzido a partir do cruzamento da poncan com a laranja japonesa. "Essa fruta não tem semente e é ideal para ser consumida em forma de doce, suco e in natura. Tem um sabor mais acentuado que a poncan", afirma Teruo Yuri, presidente do departamento de Kinsei da APPC - Associação Paulista dos Produtores de Caqui.

Outras produções da APPC, como a nêspera, fruta originária do Japão e com colheita entre maio e outubro, e a atemoia, estavam em exposição. "Essas frutas têm como diferencial um maior valor agregado por quilo em relação aos produtos normais", explica Marques.

Outra atração que fez sucesso na Fruit&Log foram as esculturas com frutas, criadas por Roberto Takata, que expôs sua arte e fez demonstrações da técnica tailandesa aplicada no seu trabalho nos três dias da feira.

“O evento ofereceu ampla visibilidade tanto para meu trabalho como aos expositores”, diz o artista, e reforça que “a feira atendeu às expectativas do público, principalmente compradores que vieram em busca de novidades e negócios”. E se programa: “No ano que vem estarei de volta com minhas esculturas.”

Palestras Temáticas

O Seminário Internacional Fruit&Log, uma das atrações simultâneas à feira, se propôs a promover a troca de conhecimento entre especialistas de diferentes áreas, produtores, processadores, exportadores e distribuidores. Entre os assuntos abordados, Marketing, Cooperativismo, Modelos de Comercialização, Tendências Mundiais de Mercado, Logística, Exportação, Estratégia Comercial, Desenvolvimento de Produto, entre outros, que envolvem toda a cadeia produtiva.

Marta Bentancur, presidente do Shaffe, foi uma das palestrantes que falou sobre ‘Tendências Mundiais de Mercado - De Produção ao Ponto de Venda’. "O Hemisfério Sul produz 67 milhões de toneladas de frutas, sendo que 11% disso entram no mercado externo", informa Marta. Nesse contexto, as exportações do Brasil alcançam 700 milhões de dólares, Peru ultrapassa 300 milhões de dólares e Chile, 2,5 bilhões de dólares. Ela aproveitou para alertar aos profissionais presentes na plenária: "É necessário ter consciência que, para ter um maior êxito competitivo, o mercado global exige novas estratégias e profundo conhecimento do setor". Para isso, explicou, “é fundamental reter a lealdade dos clientes e consolidar relações com as distintas partes da cadeia”.

Outra dica dada pela palestrante foi que os produtos frescos devem ser sempre inovadores para se posicionarem diante deste cenário de competitividade.

Aquecimento global, bônus de carbono e responsabilidade social são constantes preocupações desse mercado. Para atender essas exigências, o Shaffe defende uma transparência de mercado; os requisitos de qualidade, como os selos; e responsabilidade social do empresário. O Shaffe é uma associação dos exportadores de frutas frescas do Hemisfério Sul e promove fóruns de temas comuns a esse mercado, como logística. A entidade reúne oito países: Argentina, Austrália, Brasil, Peru, Uruguai, Nova Zelândia, Chile e África do Sul.

Ainda no Seminário Fruit&Log, Oscar Salgado, sócio da empresa Origin Fruit Direct/South African Group Afrifresh, falou sobre ‘As Experiências da África do Sul e Chile no Comércio Internacional’. “Enquanto o Chile exporta 848 milhões de toneladas de uva de mesa, sendo 56% para os Estados Unidos, a África envia 217 milhões de toneladas deste produto principalmente para a União Europeia, que fica com 84% da fruta exportados”, informou.

Pelo lado do Chile, a fórmula de sucesso é baseada na existência da Asoex (Associação Gremial Exportadora) naquele país. “É muito representativa e poderosa e associada com alguns programas de exportação dos Estados Unidos e México”, comentou Salgado. “Os chilenos não são só fazendeiros, são também investidores”, completou. Além disso, contribui para a fruticultura do Chile uma cadeia logística favorável, dando competitividade aos produtores locais. Capacidade técnica, poder político e tratados assinados, cerca de 19, são importantes para o sucesso do setor naquele país.

A África conta com representantes exclusivos, como o Sati (do setor de uvas de mesa), sistema de controle de qualidade, tecnologia própria. O país teve um crescimento forte no setor nos últimos anos e grande expansão das plantações. Atualmente, exporta uva de mesa para 59 países.

Logística foi o tema central da palestra de Marco Aurélio de Oliveira Soares, da Logimasters-Dachser, e Cássia Bömer Galvão, da empresa Cargofresh AG, durante o Seminário Internacional.

Em ‘Aproximando Mercados através da Logística’, Marco Aurélio abordou principalmente as dificuldades encontradas pelos exportadores brasileiros, o que leva a um gargalo no crescimento das exportações. Segundo pesquisa apresentada durante a palestra, 76% dos profissionais do setor apontam a infra-estrutura no Brasil como o principal obstáculo, 30% culpam as dificuldades de vendas no exterior e 62% as barreiras comerciais.

“Cerca de 50% dos produtos alimentícios se perde entre o momento da produção e a venda para o consumidor final. Isso acontece devido a problemas sanitários, controle de temperatura e péssimas condições de armazenagem”, informou Marco Aurélio. O profissional listou ainda uma série de problemas encontrados pelos exportadores relacionados à logística: portos e aeroportos sobrecarregados; alta exposição da carga ao calor; falta de tomadas nos aeroportos e burocracia aduaneira. Ele não culpou apenas o governo por esse tipo de problema. “Está no know-how da organização e não só na infra-estrutura do governo”, comentou.

Entre as possíveis soluções para o crescimento nas exportações, o profissional sugeriu a estabilização das políticas cambial e tributária, além de um controle do mercado clandestino.

Com a palavra, os expositores:

“Não esperava uma visitação tão boa já na edição de estreia da Fruit&Log. Recebemos muitos produtores, a feira recebeu inúmeros profissionais e esperamos fechar bons negócios em virtude dessa participação”, diz Renata Tunchel, gerente do departamento financeiro da Stepac, que trabalha com embalagens de atmosfera para conservação de frutas e legumes. Segundo ela, “a Fruit&Log tem um apelo muito forte em termos de promoção institucional e, diante disso, nossa expectativa é de que a feira cresça mais a cada edição”.

Segundo o diretor comercial da Frutas Doce Mel, Rodrigo Borba, a visitação ao estande da empresa superou as expectativas. “recebemos visitantes de outros países e de outros Estados, como Paraná, Rio Grande do Sul e Mato Grosso. Os produtos do estande que despertaram maior interesse dos visitantes foram o mamão papaya, a melancia e o abacaxi. Borba disse que é importante a realização de uma feira desse tipo em São Paulo, pois foram muito importantes os contatos que pôde fazer com fornecedores atacadistas e mesmo supermercadistas. “Pudemos nos aproximar também de representantes do setor de embalagens, processamento, entre outros, que trazem novas perspectivas para os negócios”, concluiu.

Os visitantes da Associação Paulista de Produtores de Caqui se interessaram principalmente pelo decupon da marca Kinsei, segundo o assistente administrativo, Fábio Válio. "Foi boa a quantidade do público no espaço da APPC, conseguimos fechar alguns negócios e recebemos, inclusive, um visitante da Bahia, visando parcerias futuras", conta, e acrescenta que “a feira foi importante devido à Rodada de Negócios, palestras do Seminário Internacional e pela oportunidade de conhecer novos produtos.”

A Native aprovou sua participação na Fruit&Log, fazendo sucesso com a nova linha de granola, nos sabores tradicional e cacau. Para Ana Maria Fragata, supervisora de Vendas, a Native acertou ao aderir à Fruit&Log: "O estande teve boa aceitação e nossos produtos estão em sintonia com a proposta da feira, que é de apresentar alimentos saudáveis", comenta. Na opinião dela, “a feira atendeu às expectativas da Native, principalmente no sentido de divulgação. A empresa exporta hoje para 65 países, está em grandes redes de supermercados no Brasil e ainda vê grandes possibilidades de crescimento no território nacional. "De 2007 para 2008, o consumo de nossos produtos cresceu 50%, e a tendência é aumentar esse número, por isso participamos do evento".

No estande da Itaueira – empresa produtora de caju, melão amarelo, abacaxi, suco de caju (polpa integral) e castanha de caju – estiveram visitantes de várias partes do País e do Exterior. Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Paraíba, Bahia, Pernambuco e Rio de Janeiro foram os principais Estados brasileiros no estande da empresa, que ainda contou com a presença de países como a Dinamarca, Inglaterra, França e África do Sul. "A qualidade da visitação foi boa, pois tivemos contatos com pessoas que vieram para fazer negócios e com potencial para isso", conta José Roberto Prado, diretor Comercial. Para o executivo, a Fruit&Log atendeu às expectativas da empresa. "O evento foi muito importante principalmente pela divulgação e pelo contato com os fornecedores", afirma. "Provavelmente vamos participar da próxima edição", conclui.

Fonte: PRIMEIRA PÁGINA - 11 5575-1233 – ramal 220

Compartilhar

Newsletter Cultivar

Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura

LS Tractor Fevereiro