Colheita do milho alcançou 57% no Rio Grande do Sul
Lavouras em maturação representam 18%, 10% estão em enchimento de grãos, 8% em floração e 7% em germinação e desenvolvimento vegetativo
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos divulgou o primeiro balanço da safra de soja 23/24, informando um aumento de 0,46% de área colhida em comparação à safra anterior, projetando-se em 35,09 milhões de hectares. Com este aumento espera-se um novo recorde produtivo estimado em 122,74 milhões de toneladas, um aumento de 5,47% comparado aos resultados atuais.
O consumo interno americano também demonstrou um crescimento de 3,66%, cerca de 66,30 milhões de toneladas, em comparação à safra passada. Isso se dá pelo volume crescente de esmagamento, sendo refletido pela maior demanda de subprodutos da soja. Nos estoques também houve um aumento de volume de 28,92%, cerca de 7,89 milhões de toneladas, em relação a safra de 22/23, sendo o maior resultado das últimas três safras.
A queda na média dos preços da soja no Brasil, já está 15,71% menor do que na mesma época do ano passado. Isso se explica pelo recorde da produção e as colheitas estarem seguindo normalmente, sem contar a queda dos preços internacionais e os prêmios negativos pela elevação da oferta devido à safra recorde no país somada à incerteza de existir importação chinesa para esse ano.
Vale ressaltar em 2022 nessa mesma época, já se afirmava uma quebra de produção para a safra 21/22.
Nesta semana o mercado da soja em Mato Grosso continuou seguindo o ritmo de redução dos preços, como demonstram as seguintes cotações da Tarken:
• Sorriso/MT – R$ 151,10/sc (queda de R$ 1,63);
• Nova Mutum /MT – R$ 153,56/sc (queda de R$ 1,51);
• Campo Novo do Parecis /MT – R$ 153,24/sc (queda de R$1,64);
• Sapezal /MT – R$ 150,64/sc (queda de R$1,64);
• Lucas do Rio Verde /MT – R$ 152,52/sc (queda de R$1,49).
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