Especial Agrishow: Negócios crescem 6,4% e alcançam R$ 2,9 bilhões
Por segmento, a intenção de compra de máquinas é: grãos, frutas e café (+5%), pecuária (+4%), irrigação (+35%) e armazenagem (-13%)
A Mahindra encerra esta 26ª edição da Agrishow, uma das três principais feiras de tecnologia agrícola do mundo e a maior e mais importante na América Latina, com resultados acima das expectativas. Em relação ao ano anterior, foram registrados mais de 100% de aumento nas vendas de tratores, implementos agrícolas e cotas de consórcio. “Esta foi a melhor Agrishow da história da Mahindra no Brasil”, comemora o Diretor Geral de Operações no Brasil, Jak Torretta Jr., (A Mahindra assumiu a operação no Brasil em outubro de 2016).
Os números registrados nas vendas tiveram a participação ativa de oito concessionárias que marcaram presença nos cinco dias de feira. O desenvolvimento de uma rede forte é um dos pilares estratégicos para o crescimento da marca no Brasil. A região de Goiás, por exemplo, a partir de julho, terá um novo ponto de venda Mahindra. O contrato de concessão com a empresa Vetrasa- Goiânia foi assinado durante a Agrishow.
Outro ponto a destacar é o incremento na circulação de pessoas que visitaram o estande, demonstrando interesse e curiosidade pela marca. O lançamento do ano, o modelo 2025, de 25cv, indicado para produtores de hortifrutigranjeiros, uva e fumo, foi um dos modelos mais procurados. Um trator de menor porte que mantém as principais características do DNA Mahindra, como robustez, índices acima da média no que diz respeito à economia de combustível e ainda cinco anos de garantia. “O produtor brasileiro usa o trator intensivamente, para qualquer atividade em sua propriedade, com uma média de 1mil a 1,3 mil horas por ano. Uma realidade muito semelhante à da índia, e muito diferente dos EUA e Europa que, por exemplo, utilizam em média de 200 a 300 horas por ano. E é por isso que confiamos nos nossos tratores e estamos trabalhando para transmitir esta confiabilidade para o produtor brasileiro”, finaliza Torretta.
Ciente dos baixos recursos financeiros, a Mahindra se antecipou e buscou novas alternativas para não depender exclusivamente de linhas de créditos do governo. Foram realizadas reuniões com bancos parceiros durante a feira. Especialmente com DLL, Bradesco e Banco do Brasil. Como resultado das discussões, a construção de operações estruturadas de financiamento. Um produto próprio, construído entre a Mahindra e seus parceiros bancários.
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