Pesquisadores desenvolvem técnica para detecção de resistência a fungicidas
Para simplificar o processo, os cientistas usaram o MinION para sequenciar genes alvo de fungicidas e fornecer um mapa abrangente de todas as mutações possíveis
A produção de arroz em Goiás deve ter um aumento de 17,7% em relação a 2023, conforme aponta a estimativa de julho do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta semana. O crescimento é superior ao observado no território nacional (1,9%).
A publicação indica ainda que o estado deve se consolidar como o terceiro maior produtor de feijão do país, com 11,1% de participação na produção nacional. Na projeção da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas como um todo, a produção goiana deve ultrapassar 31,4 milhões de toneladas, colocando o estado no quarto lugar do ranking nacional, com 10,5% do total produzido no país.
Em relação à safra de 2023, a produção estadual deve ter uma queda de 4,5%, ocasionada principalmente pelos problemas climáticos. A diminuição, no entanto, ainda fica abaixo da observada em nível nacional (-5,5%).
Avaliando os resultados, o titular da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Pedro Leonardo Rezende, destaca a importância dos investimentos em infraestrutura, tecnologia e assistência técnica voltados para o fortalecimento do agronegócio no estado.
“Goiás está enfrentando as consequências dos desafios climáticos de 2023 e 2024, com a produtividade afetada pela falta de chuvas e pelas altas temperaturas, mas graças à resiliência e à capacidade de adaptação do nosso setor produtivo, conseguimos garantir resultados acima da média nacional”, afirma.
Já entre as grandes regiões, o Centro-Oeste é responsável por quase metade do volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas no país, com 144,5 milhões de toneladas (48,5%).
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