BASF lança estabilizador de calor e luz Tinuvin NOR 211 AR para práticas agrícolas sustentáveis
Conforme informações da empresa, a solução promove a sustentabilidade por meio da redução do uso de polímeros na plasticultura
As exportações do agronegócio mineiro somaram US$ 8,2 bilhões, com crescimento de 14% no valor, no acumulado de janeiro a junho, registrando novo recorde para o semestre. O volume também apresentou bom desempenho, com aumento de 14,5%, totalizando 9,1 milhões de toneladas. Os produtos agropecuários responderam por 39,3% do valor total das vendas externas do estado.
"Mais uma vez o agro mineiro mostra seu potencial como diferencial positivo para a balança comercial do estado. Esse novo recorde é puxado pelo crescimento da demanda pelo café. O produto é carro-chefe das exportações do agro, representando 42% das vendas, e teve a maior receita já registrada para os seis primeiros meses do ano", afirma o subsecretário de Política e Economia Agropecuária da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Caio César Coimbra.
Os produtos mineiros foram enviados para 160 países, com destaque para a China (US$ 2,5 bilhões), Estados Unidos (US$ 836 milhões), Alemanha (US$ 580 milhões), Bélgica (US$ 356 milhões) e Itália (US$ 332 milhões).
As exportações de café totalizaram US$ 3,4 bilhões, com o embarque de 15 milhões de sacas. Na comparação com o ano anterior, o aumento da receita foi de 33% no valor e de 35% no volume.
Todos os principais mercados importadores registraram aumentos superiores a 20% na compra do café mineiro. O destaque foi a China, que aumentou suas aquisições em 91,5%, totalizando 534 mil sacas adquiridas.
O complexo soja (grãos, farelo e óleo) obteve receita de US$ 2,2 bilhões com o embarque de 5 milhões de toneladas. O setor registrou crescimento de 12% no volume e diminuição de 8% na receita.
O complexo sucroalcooleiro (açúcar e álcool) obteve US$ 946 milhões, com a exportação de 1,9 milhão de toneladas. Foi registrado aumento de 40,5% no volume e queda de 28% na receita.
Os produtos florestais (celulose, madeira, papel e borracha) totalizaram US$ 578 milhões e 875 mil toneladas.
A celulose, principal item de comercialização do setor, seguiu com a redução das vendas e registrou o total de US$ 563 milhões 844 mil toneladas.
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