Dias de Campo vão abordar alternativas para o equilíbrio químico do solo

Segundo especialistas, algumas regiões do Estado são carentes de cálcio e enxofre após cerca de 50 anos de adubação à base de NPK

28.02.2018 | 20:59 (UTC -3)
Emerson Alves

Resultados práticos vêm comprovando que o emprego de inovações tecnológicas na agricultura, especialmente no cuidado com o solo, gera expressivos ganhos de produtividade e rentabilidade para o produtor. No entanto, especialistas destacam a existência de uma carência importante na característica do solo gaúcho, a falta de cálcio e enxofre. Segundo eles, o produtor passou aproximadamente 50 anos usando adubação à base de NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), o que evidencia a incorporação de outros minerais.

Para mostrar na prática os resultados atingidos nas lavouras, através de um solo equilibrado, a SulGesso, empresa referência no Sul do Brasil em fertilizante à base de sulfato de cálcio, vem participando de uma série de Dias de Campo no interior do Rio Grande do Sul. O próximo será em Colinas, dias 01 e 02 de março, na propriedade de Manfred e Martin Hilgemann. O evento, que conta com a organização da DuPont Pioneer, apresentará informações valiosas para incrementar a produtividade nas lavouras, especialmente para as características da Região da Serra e do Vale do Taquari.  

Ainda no dia 01 de março, a SulGesso participa do Dia de Campo da Sebben, tradicional cerealista do norte do estado. As atividades, que serão realizadas na propriedade da própria empresa, em Nicolau Vergueiro, começam a partir das 13h. Já em 02 de março, o Dia de Campo será na sede do Instituto Agronômico de Pesquisa (IAP), em Formigueiro. Entre outros assuntos, o evento contará com uma estação exclusiva para tratar dos aspectos que equilibram o solo e aumentam a produtividade na lavoura, especialmente de soja.

Em todos os eventos, a SulGesso irá demonstrar na prática os benefícios e resultados alcançados pelos produtores, após atingir um equilíbrio químico do solo utilizando o SulfaCal, um produto com base em sulfato de cálcio e enxofre, na forma granulada, que combate o vilão alumínio tóxico e promove o enraizamento, explica o engenheiro agrônomo Eduardo Silva e Silva. “Não tenho dúvida que num horizonte de no máximo três anos, todos os produtores terão conhecimento da necessidade de introduzir junto à sua adubação básica, o cálcio e o enxofre. Especialmente nesta região do Rio Grande do Sul.”, afirma.


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