Técnicos agrícolas pedem ampliação dos valores de projetos de crédito rural que podem aprovar
Secretário de Agricultura Familiar do Mapa vai encaminhar reivindicação. Valores não são atualizados há 16 anos
Juntamente com produtores, pesquisadores, acadêmicos, empresários e autoridades fitossanitárias nacionais e das províncias argentinas de Rio Negro e Neuquén, o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA) participou de uma análise do impacto econômico de um projeto que pretende facilitar o comércio exterior de frutas da Argentina, mediante o cumprimento das normas regionais de sanidade agropecuária e inocuidade dos alimentos.
A especialista internacional do IICA, Lourdes Fonalleras, expôs a visão que esta agência tem sobre os requisitos fitossanitários e o comércio internacional, durante a apresentação do livro "Avaliação do impacto econômico do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Mosca da Fruta", realizada em Gral. Roca, em Rio Negro, Argentina.
O painel foi organizado pela Estação Experimental Alto Valle, do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA), e pela Fundação Barreira Zoofitossanitária Patagônica (FUNBAPA).
Os autores do livro são os pesquisadores Patricia Villarreal, Alejandro Mongabure, Carlos Alfredo Borges e Carolina Gómez Segade.
"O intercâmbio permitiu a análise de novas ferramentas e a reflexãp sobre a sustentabilidade dos programas fitossanitários, a confiança dos mercados importadores e a importância da interação público-privada", explicou Fonalleras.
O objetivo do estudo incorporado no livro foi identificar e quantificar os benefícios do Programa Procem Patagônia, em relação aos seus custos. O programa vem sendo aplicado há várias décadas na Região Protegida Patagônica, única do país reconhecida como livre de mosca da fruta e da febre aftosa sem vacinação.
A publicação estará disponível nos sites da Funbapa e do INTA Alto Valle.
Da atividade também participaram representantes da Federação de Frutas do Rio Negro e Neuquén, da Câmara Argentina de Fruticultores Integrados (CAFI), da Câmara Argentina de Produtores de Cerejas Integrados (CAPCI) e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) – por meio de funcionários do APHIS IS.
Guillermo Rossi, vice-presidente do Serviço Nacional de Sanidade e Qualidade Agroalimentar da Argentina (SENASA), analisou durante a apresentação do livro a incidência da implementação de medidas fitossanitárias no crescimento do comércio exterior de frutas.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura