Coopercitrus inaugura a maior Usina Fotovoltaica Agro em São Paulo

O complexo energético, conta com 3.600 placas instaladas, em uma área equivalente a 10 mil m², ou seja, um hectare, com produção anual de 1.987MWh/ano

16.04.2019 | 20:59 (UTC -3)
Elaine Dias

A Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais inaugurará no dia 24 de abril, em seu complexo de grãos, localizado na Rodovia Faria Lima km 378,5, bairro Industrial, em Bebedouro, SP, a maior Usina Fotovoltaica Agro do estado de São Paulo.  O complexo energético, conta com 3.600 placas instaladas, em uma área equivalente a 10 mil m², ou seja, um hectare, com produção anual de 1.987MWh/ano.

A princípio, o fornecimento de energia limpa e sustentável produzida pelo complexo compensará as despesas de energia de 27 unidades consumidoras da Coopercitrus. Para a construção da Usina, a cooperativa investiu R$ 5 milhões e, contou com a parceria da empresa Solbras e com o apoio do Banco Safra. Segundo o presidente do conselho de administração da Coopercitrus, José Vicente da Silva, um dos principais objetivos da Coopercitrus é oferecer e desenvolver soluções integradas inovadoras, que resultem em sustentabilidade, beneficiando aos cooperados, a comunidade onde está inserida e o meio ambiente.

Por isso, a inauguração do complexo de energia fotovoltaica é um marco para a cooperativa, que dá o primeiro passo em direção à sustentabilidade energética de todas as suas estruturas e futuramente das atividades agropecuárias de seus cooperados e comunidade. “A inauguração do complexo fotovoltaico pode ser descrito como um marco para a cooperativa. É o início de uma operação que pode crescer muito mais, inclusive com a coparticipação de nossos cooperados e parceiros do setor de geração de energia. É um dos primeiros e, um dos maiores projetos de energia fotovoltaica de cooperativa agrícola do país, porém, mais importante, que o pioneirismo, é que, com a nova unidade, a Coopercitrus será ainda mais competitiva e com muitos benefícios na sustentabilidade, com geração de energia de fontes renováveis. Na parte econômica, com a redução do valor pago na conta de energia, na segurança energética e previsibilidade, como forma de eliminação de riscos com interrupção e preços preestabelecidos”, afirma o presidente do conselho, José Vicente.

 

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