Coopercitrus apresenta faturamento de R$ 4,1 bilhões, em 2018

A cooperativa, mesmo com as adversidades socioeconômicas enfrentadas pelo país em 2018, cresceu em faturamento, área de atuação e número de associados

29.03.2019 | 20:59 (UTC -3)
Elaine Dias

A Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais apresentou em sua Assembleia Geral Ordinária (AGO), no dia 29 de março, o balanço financeiro e das atividades de 2018, que registrou um faturamento de R$ 4,112 bilhões, com as operações próprias e da Agripetro, que compõe o grupo econômico Coopercitrus.

Este faturamento representa alta de 26,9% sobre os valores de 2017, que foi de R$ 3,24 bilhões. A receita de 2018, só com a cooperativa foi de R$ 3,884 bilhões, apresentando um aumento de 29,04% sobre os R$ 3,010 bilhões do ano anterior.

O presidente do conselho de administração da Coopercitrus, durante sua apresentação na AGO, ressaltou que os resultados positivos da cooperativa excederam as expectativas de evolução que era de 20%. “Esse crescimento se deve ao conjunto de fatores. Entre eles, as condições comerciais diferenciadas, o apoio à utilização de tecnologias e a presença integral do nosso corpo técnico de consultores e especialistas a campo. Foi um ano desafiador, mas com as estratégias de expansão baseada nos pilares de atuação, a Coopercitrus conseguiu oportunizar aos cooperados uma prestação de serviços eficiente, para que o produtor tenha uma redução de seus custos”, afirmou o presidente.

Com mais de 35 mil cooperados, a Coopercitrus, em 2019, continuará seu plano de expansão e chegará a Goiás, com uma loja que será inaugurada em breve, em Itumbiara, além das inaugurações nos municípios de Alfenas, MG e Votuporanga, SP.

O presidente executivo da Coopercitrus, Fernando Degobbi, ressaltou em sua fala na assembleia, que a cooperativa vem buscando formas para que os cooperados alcancem produtividade com condições financeiras acessíveis. “Agradeço aos cooperados, que acreditam na cooperativa, pois estes resultados, só são possíveis graças à confiança e participação. Temos buscado opções de oferecer os melhores serviços com tecnologia aos produtores com condições comerciais. Uma modalidade que vem crescendo e oferecendo vantagens de negociação é o barter, a troca, de produtos e serviços por café e grãos”, comentou o executivo.

 

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