Colheita do milho alcançou 57% no Rio Grande do Sul
Lavouras em maturação representam 18%, 10% estão em enchimento de grãos, 8% em floração e 7% em germinação e desenvolvimento vegetativo
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou de reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Fruticultura, na quinta-feira (02/03), em Brasília, para tratar sobre a abertura de novos mercados exportadores para o setor.
Os participantes da reunião falaram sobre o andamento do processo de abertura de mercados para o setor, como maçã para Tailândia, Indonésia e Filipinas, abacates e avocados para o Japão.
“A abertura de novos mercados possibilita a expansão da produção nacional, atrelado a melhoria na qualidade do produto nacional, e ao desenvolvimento socioeconômico das regiões produtoras, geração de novos empregos e divisas ao país”, destacou a analista técnica da CNA, Letícia Fonseca.
Nos últimos anos foram abertos inúmeros mercados, como para a maçã em países como Guatemala, Colômbia, Nicarágua, Senegal e Honduras; para o abacate na Argentina; para o limão no Chile; para o gengibre no Egito; e para castanhas na Arábia Saudita e Coreia do Sul.
A reunião também tratou sobre a atualização da legislação para exportação de mamão para o mercado norte americano, o Plano Nacional de Desenvolvimento da Fruticultura, e sobre a necessidade de geração e acompanhamento de dados da produção nacional, como forma de defesa do potencial produtivo nacional, fomento a investimentos privados e desenvolvimento de políticas públicas.
O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas, mas ainda representa uma pequena parcela no mercado externo, com menos de 1% do mercado global de frutas, em 2021.
Nos últimos anos, a fruticultura nacional vem se aprimorando, com técnicas inovadoras e buscando sempre maior qualidade e segurança do produto, o que tem trazido bons resultados no mercado nacional e global.
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