CNA debate novas opções de oleaginosas para produção de biodiesel

A Embrapa Agroenergia apresentou a canola, a macaúba e a palma de óleo como oportunidades para diversificação dos sistemas agroambientais

19.09.2022 | 14:02 (UTC -3)
CNA
A Embrapa Agroenergia apresentou a canola, a macaúba e a palma de óleo como oportunidades para diversificação dos sistemas agroambientais. - Foto: Wenderson Araujo/CNA
A Embrapa Agroenergia apresentou a canola, a macaúba e a palma de óleo como oportunidades para diversificação dos sistemas agroambientais. - Foto: Wenderson Araujo/CNA

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou, na quinta (15/09), da reunião da Câmara Setorial de Oleaginosas e Biodiesel do Ministério da Agricultura (Mapa).

No encontro, foi discutido o aumento da participação de outras oleaginosas no processo produtivo do biodiesel. A Embrapa Agroenergia apresentou a canola, a macaúba e a palma de óleo como oportunidades para diversificação dos sistemas agroambientais.

Durante a reunião, também foi apresentado o balanço preliminar do Selo Biocombustível Social do ano safra 2021/22. Segundo o Mapa, o volume comercializado de matérias-primas da agricultura familiar para a produção de biodiesel no Brasil foi de 3,4 milhões de toneladas, totalizando R$ 8,8 bilhões em receita.

“Ficou claro que o Selo Biocombustível Social é fundamental para incluir os agricultores familiares na cadeia do biodiesel, gerando emprego e renda por meio do fornecimento de matéria-prima para a produção do biodiesel”, afirmou o assessor técnico da CNA, Tiago Pereira.

O RenovaBio e o uso de matérias-primas oleaginosas na produção de diesel coprocessado foram temas tratados na pauta.

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