Dia de Campo sobre trigo reuniu produtores em Minas Gerais
O Dia de Campo sobre trigo irrigado reuniu mais de 50 pessoas em Iraí de Minas, MG, no dia 10 de agosto
Ajustes nos processos produtivos "dentro da porteira" podem contribuir para a valorização do algodão brasileiro no mercado nacional e internacional. É o que acredita a Bayer, uma das patrocinadoras do 11° Congresso Brasileiro do Algodão (11° CBA), o mais importante evento do calendário da cotonicultura brasileira, que ocorrerá entre os dias 29 de agosto e 1° de setembro, em Maceió. Nesse sentido, a empresa alemã, terceira maior do mundo em insumos agrícolas, apresentará aos cerca de 1,2 mil congressistas seu portfólio de soluções para incrementar o desempenho nas lavouras. Realizado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), o 11° CBA acontecerá no Pavilhão de Exposições do Centro de Convenções de Maceió/AL.
Segundo o gerente de Negócios da Bayer, Marcus Lawder, mesmo diante dos bons números de demanda interna e externa pelo algodão brasileiro, o produto nacional chega a ter uma depreciação de 10% do seu valor na exportação, por conta de procedimentos que poderiam ser evitados em campo. "Para ajudar a corrigir esses erros e a vencer outros gargalos, um evento como o CBA é uma excelente oportunidade de aquisição de conhecimentos. O algodão brasileiro é um dos protagonistas do agronegócio do país e iniciativas assim ajudam a reforçar a imagem e a importância da cadeia produtiva como um todo", diz. O foco da Bayer, segundo o gerente, é tornar a economia agrícola mais produtiva, aperfeiçoando o portfólio de cultivos e desenvolvendo soluções mais integradas para as principais culturas, como a do algodão.
Marcus Lawder enfatiza o papel da Abrapa no desenvolvimento da cotonicultura do Brasil, e, dentre as ações mais recentes da Associação, destaca o movimento Sou de Algodão, voltado para a promoção dos atributos da fibra para o consumidor final. Para o presidente da Abrapa, Arlindo de Azevedo Moura, a agricultura tropical brasileira não poderia se estabelecer como uma potência mundial sem o investimento intensivo em pesquisa e desenvolvimento pela indústria química. "Plantar no Brasil é um grande desafio, pois somos mais suscetíveis às pragas e doenças pelas nossas condições de clima e solo. Se chegamos até aqui e temos ainda muito a alcançar, devemos em boa parte esse mérito às empresas como a Bayer, que se desenvolvem junto com a cotonicultura e, por isso mesmo, não poderiam ficar de fora do nosso congresso", conclui Arlindo Moura.
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