BASF auxilia o agricultor no controle da ramulária no algodão

Se o manejo não for feito corretamente, a doença pode causar perdas de até 30% na produtividade do cultivo

13.03.2018 | 20:59 (UTC -3)
Manoela Machado

Segundo dados da Conab, os bons preços do algodão no mercado externo têm estimulado os produtores a aumentar a área de plantio. Por isso, para assegurar uma boa produtividade e qualidade de fibras, o agricultor deve estar atento a alguns fatores que podem influenciar a rentabilidade nesta safra, como o clima e a realização do manejo preventivo de pragas e doenças.

Entre as principais doenças que podem impactar no desenvolvimento das lavouras de algodão, a ramulária é considerada uma das mais importantes e severas do cultivo. A doença pode comprometer até 30% da produtividade caso o manejo não seja feito corretamente.

A incidência do fungo é mais favorável em condições de alta umidade. Os sintomas manifestam-se nos dois lados da folha e apresentam lesões de formato irregular e coloração branca. Em casos mais severos pode ocorrer a desfolha precoce nas plantas, provocando a queda prematura e comprometendo a produção e a perda de qualidade da fibra.

“Uma das principais estratégias de manejo da ramulária é fazer o controle químico preventivo ou assim que surgirem os primeiros sintomas da doença. Nesse sentido, a  BASF oferece um portfólio completo com destaque para os fungicidas Opera Ultra, Orkestra SC e Caramba 90. Essas soluções combinam múltiplos mecanismos de ação para o controle da doença, resultando em uma lavoura com alta sanidade e maior potencial produtivo", comenta Luiz Fernando Straioto, gerente de Marketing de Algodão da BASF.

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