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A pirataria no mercado de sementes forrageiras traz um grande prejuízo ao agronegócio e, sobretudo, para o produtor. Atualmente as sementes piratas vêm tomando um espaço preocupante no setor agrícola. Alguns estudos indicam que mais de 30% das sementes utilizadas no Brasil são piratas. Estima-se que o prejuízo para o agricultor brasileiro chega a dois bilhões de reais por ano e esse número não para de crescer.
“As sementes piratas são comercializadas no mercado informal e não possuem qualquer garantia, procedência ou certificação. Além disso, uma semente pirata não tem nenhum controle de qualidade e não atendem à atributos básicos para comercialização, conforme estabelecidos pela lei”, explica Diego Pereira, Especialista em Tecnologia de Sementes da Barenbrug.
Empenhada em fortalecer seu posicionamento estratégico no mercado de sementes forrageiras de alta qualidade, a Barenbrug do Brasil visa reforçar sua marca por meio de orientações e alertas de grande importância a seus clientes e parceiros. É, com este objetivo, que a empresa desenvolveu uma lista com recomendações para os produtores identificarem o tamanho do prejuízo com a compra de sementes ilegais.
A maioria delas é proveniente de sementes salvas que produtores utilizam para uso próprio e acabam comercializando o que restou de maneira ilegal. A compra destas sementes ilegais é facilitada pelo acesso rápido, pela falta de conhecimento e também pelo baixo valor que necessita ser investido. Muitas vezes o produtor quer diminuir seus custos de produção e adquire uma semente pirata, que chega sem registro, sem nota fiscal, sem o acompanhamento de profissionais e o pior, sem qualquer certificação ou garantia de produtividade.
Quem opta pelas sementes piratas pode ocasionar sérios problemas para a lavoura, expondo toda a sua produção à disseminação de pragas, doenças e plantas daninhas. “As sementes piratas não têm os atributos básicos que uma semente de boa procedência tem, como: naturezas física e sanitária garantidas e genética comprovada. Todas as sementes certificadas passam por um processo rigoroso que garantem germinação e pureza, características obrigatórias de uma semente de qualidade”, reforça Pereira.
Os fatores de risco de uma semente pirata são inúmeros, sendo quatro principais:
O aumento da incidência de plantas daninhas entre a plantação dificulta o controle da mesma e aumenta o uso desnecessário de defensivos agrícolas, afetando a produtividade e riscos ao ambiente.
Muitas das sementes piratas podem vir contaminadas e tornam-se vetores para o campo, causando epidemias e, consequentemente, a perda de produtividade e o aumento do custo da produção.
Geralmente as sementes piratas aumentam a disseminação de pragas comprometendo a produtividade da lavoura e aumentando o custo do manejo.
A semente pirata geralmente não emerge de forma uniforme no campo, reflexo do baixo vigor, o que causa falhas no estabelecimento da cultura e acarreta perdas. Ainda vale ressaltar que não contam com tecnologias nos mesmos padrões fornecidos pela Barenbrug, que passam por um rígido controle de qualidade antes e após a aplicação do seu exclusivo tratamento industrial de sementes, Yellow Jacket.
“Ao perder em qualidade, o agricultor perde em produtividade. Hoje comercializamos um produto com alto teor de pureza, padronizado e uniforme. A Barenbrug possui a mais moderna infraestrutura de beneficiamento e incrustação de sementes forrageiras do mercado brasileiro; nela o produtor pode confiar”, finaliza o especialista.
A Barenbrug do Brasil reforça o compromisso de ofertar forrageiras híbridas e soluções que atendam às necessidades do produtor, contribuindo para incrementar a produtividade e a rentabilidade nas propriedades rurais.
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