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O CBSoja acontece de 11 a 14 de junho
A colheita da safrinha 2018 vai se aproximando do fim e os produtores de milho começam a se preparar para o próximo ciclo. Com o objetivo de aumentar o potencial de produtividade e auxiliar no dia a dia do agricultor, a Sementes Agroceres apresenta quatro novos híbridos, que estarão disponíveis no mercado para a safra verão 2018/19 e safrinha 2019.
Desenvolvido para o verão Norte (MG, GO, SP E MAPITOBA), o híbrido AG 8740 PRO3 é caracterizado por sua elevada adaptação ao verão da região Norte e potencial de produtividade. Já para a safrinha Sul (PR, MS e SP), a Sementes Agroceres terá dois novos híbridos – o AG 8480 PRO3 e o AG 9050 PRO3. O primeiro é recomendado para plantios de abertura e o segundo tem ciclo superprecoce e alto potencial produtivo. Já para a safrinha Norte (MT, GO, TO e MG), o lançamento é o AG 8700 PRO3.
Os quatro produtos chegam ao mercado com a tecnologia VT PRO3, a primeira que auxilia na proteção da raiz do milho contra ataques da Diabrotica speciosa (larva-alfinete) e na proteção até a espiga contra ataques de lagartas da parte aérea, além de ser tolerante ao glifosato e proporcionar maior flexibilidade no manejo de plantas daninhas. "O produtor brasileiro é o nosso grande parceiro e os esforços da Sementes Agroceres são voltados para entregar diversos benefícios a ele, especialmente o potencial aumento de produtividade", explica Gustavo Rocha, líder comercial nacional da marca Sementes Agroceres. "Investimos em pesquisa e desenvolvimento para entregar um portfólio de híbridos de milho com excelentes resultados", ressalta Rocha.
Além dos produtos mencionados, a Sementes Agroceres colocará à disposição do produtor híbridos de RefúgioMax, marca de sementes para o plantio de refúgio de milho. "Sempre reforçamos com o agricultor a importância da prática de Manejo Integrado de Pragas (MIP) para preservar os benefícios da tecnologia Bt. E um dos principais pilares para essa preservação é a implementação do refúgio estruturado, que ajuda a reduzir a população de insetos resistentes e, assim, visa a proteção do potencial de produtividade da lavoura", acrescenta Gustavo Rocha.
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