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O agronegócio brasileiro teve uma participação intensa ao longo da COP30, que terminou na sexta (21/11), em Belém (PA). Na avaliação da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), a agenda de ações propostas reiterou ao mundo como o Brasil tem investido para uma produção de alimentos, fibras e bioenergia cada vez mais sustentável e com baixa emissão de carbono, com o uso de ciência, tecnologia e inovação.
“A apresentação de cases, de pesquisas e da realidade no campo mostrou os motivos pelos quais a agricultura brasileira é sustentável e, ao mesmo tempo, possui índices elevados de produtividade, desmitificando conceitos frequentemente distorcidos sobre a atividade. Certamente, este é um dos legados desta Conferência”, afirmou Giuliano Alves, gerente de Sustentabilidade e Projetos da Abag.
A AgriZone, estrutura montada pela Embrapa, juntamente com o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), e com a parceria de entidades setoriais relevantes, teve um papel estratégico, ao possibilitar que negociadores internacionais pudessem conhecer o papel da agricultura tropical na mitigação e adaptação das mudanças climáticas. “Esse trabalho fará a diferença nas próximas Conferências”, ponderou.
A Abag participou da COP 30 com uma delegação importante que, além de Alves, incluiu Eduardo Bastos, coordenador do comitê de Sustentabilidade da entidade, Renato Buranello e Frederico Favacho, vice-presidente e diretor da Abag respectivamente. Os executivos participaram de discussões na Blue Zone, na AgriZone, em pavilhões internacionais e em side events estratégicos, reforçando o posicionamento tratado no documento “Agronegócio frente às Mudanças Climáticas”, focado em três assuntos principais: agenda de mitigação e adaptação, financiamento e mercado de carbono.
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