FAEP defende menor tarifa para pedágio no Paraná
Fim dos contratos de concessão ocorre em novembro de 2021; atualmente, debate em relação ao futuro modelo está a cargo do governo federal
A AGCO atingiu em 2020 a marca de 250 mil motores produzidos em Mogi das Cruzes, cidade que abriga a fábrica e o laboratório de controle de emissões dos motores da companhia, entre outros produtos. A conquista foi celebrada no último mês pelos colaboradores da empresa. A importante marca foi registrada após 27 anos de trabalho. Durante este período, diversos fatos importantes relacionados a motores ficaram marcados na história da AGCO, como:
1993: Início da montagem de motores a Diesel no Brasil para tratores Valtra;
2008: Início do fornecimento de motores para tratores e colheitadeiras Massey Ferguson;
2009: AGCO é pioneira em motores 100% biodiesel no agronegócio brasileiro;
2016: 1º laboratório de testes para homologação de motores Diesel de um fabricante agrícola no Brasil;
2017: AGCO POWER atinge globalmente 1 milhão de motores montados no mundo; fábrica brasileira contribui com cerca de ¼ do resultado;
2017: Início da montagem de motores eletrônicos no Brasil abaixo de 100cv. A partir de 2019, inicia-se a montagem de motores acima de 100cv;
2018: Inauguração da fábrica de grupos geradores de energia elétrica da AGCO;
2020: Início da nova fábrica de motores REMAN, graças ao grande volume de motores produzidos ao longo dos últimos anos.
“É com muito orgulho que anunciamos a marca de 250 mil motores AGCO Power produzidos em Mogi das Cruzes. Nesse período produtivo, enfrentamos diversos desafios dado às mudanças de tecnologia dos motores, exigindo investimentos em infraestrutura e controle de qualidade para mantermos o desempenho e reconhecimento do melhor e mais robusto motor agrícola do mercado”, celebrou Tiago Vaz, Gerente de Operações da AGCO Power.
Em 2019 a AGCO iniciou a produção dos motores Tier 4 para exportação ao mercado norte-americano. Esta categoria ainda não tem previsão de comercialização no mercado brasileiro. “Esta tecnologia mais avançada contribui para adquirirmos novos conhecimentos que serão aplicados em motores para o mercado agrícola brasileiro em um futuro próximo”, comenta Vaz.
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