XXXVI Congresso Brasileiro de Nematologia terá tema "Nematoides: da Ciência ao Campo"
O objetivo será trazer os temas nematológicos trabalhados na ciência para a realidade do campo
Até o fim do ano os aeroportos de Guarulhos (SP) e do Galeão (RJ) irão contar definitivamente com o trabalho de cães farejadores, para evitar a entrada de pragas e doenças, que podem vir dentro das bagagens que contêm alimentos de origem animal ou vegetal. Está prevista também a utilização dos animais na Região Norte do país, nas fronteiras de Roraima (RR) ou no aeroporto de Belém (PA).
O reforço na fiscalização será feito por Vamp, Frida e Meg. Elas são as novas integrantes das Equipes K9 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e estão em treinamento no Centro Nacional de Cães de Detecção (CNCD) do ministério. Serão levadas para os aeroportos do Rio e de São Paulo assim que tiverem bem treinadas e prontas para o serviço.
Vamp e Frida, ambas da raça pastor belga malinois, chegaram no início de fevereiro. Meg, a golden retriever, chegou no início deste mês. Todas deverão estar prontas para a ação em aproximadamente três meses.
Os cães do Centro têm um manejo cuidadoso, que passa por higiene adequada, alimentação balanceada e controle das medicações. O treinamento é feito diariamente de manhã e no período da tarde. “Os treinamentos individuais são de curta duração, mas intensos”, explica o auditor fiscal.
A Instrução Normativa 74/2018 do Mapa regulamenta o emprego de cães de detecção de odores (farejadores) nos procedimentos do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro).
A versatilidade desses animais é grande, pois são capazes de vistoriar também correspondência, cargas, veículos e embarcações. O cão pode trabalhar ao longo do dia, com pequenos intervalos, reconhecendo cerca de 80 tipos de cheiros diferentes, com grau de acerto superior a 97%.
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