Produção paulista de cana-de-açúcar é estimada em 283,4 milhões de toneladas
Dados analisados pela FAESP revelam que o volume é 5% inferior ao da safra passada; motivos são a falta de chuvas e redução da área em produção
Com o intuito de traçar ações para prevenir o estado do Tocantins da praga conhecida como cigarrinha do milho que ataca as plantações da cultura e é causadora da doença conhecida como enfezamento do milho, a Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) realizou na manhã desta sexta-feira, 2, uma reunião com os órgãos ligados à agricultura do Estado para definir estratégias.
Segundo o gerente de sanidade vegetal da Adapec, Marley Camilo, a praga pode afetar desde o pequeno ao grande produtor, e para não causar prejuízos à cultura, além da economia do Estado, é preciso que o agricultor esteja atento. “Discutimos estratégias para auxiliar no controle e prevenção da cigarrinha e assim colaborar para reduzir a disseminação para a safra de 2022/23, que terá início a partir de 1º de outubro”, explicou.
Para o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Rodrigo Veras da Costa, a reunião foi bastante produtiva. “Essa praga afeta várias regiões do país, sendo mais intenso na região sul, então é preciso combatê-la. Vamos preparar material para divulgação como cartilhas, visando à conscientização dos produtores, além de promover treinamento para as equipes realizarem o monitoramento das lavouras”, ressaltou Rodrigo Veras.
Além da Adapec, compõem o grupo que participaram do encontro, a Embrapa, o Instituto de Desenvolvimento Rural do Estado do Tocantins (Ruraltins) e a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Aquicultura (Seagro).
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