Estamos falando dos tratamentos fúngicos no Milho e da repercussão que isso pode representar em termos de aumento de produtividade e ganhos econômicos.
Um fato até pouco tempo impensável, hoje a aplicação fúngica na cultura do milho está praticamente sacramentada. Não se discute mais se é viável ou, não, mas, se serão duas ou apenas uma. Isso mesmo: talvez e, muito provavelmente ocorrerão duas aplicações dependendo da doença a ser combatida: ferrugem ou cercóspora, por exemplo.
Este será um detalhe extremamente importante a ser observado, visto que no caso da ferrugem comum, deve-se considerar qualquer momento/período para a entrada: não há um prazo específico. Já a cercóspora, por ser uma moléstia de “final de ciclo” tem um timing mais pontual e específico.
Considerando estes fatores e, a importância de entrar sempre preventivamente, é imperioso lembrar que muitas destas aplicações deverão acontecer por via aérea, ou seja, o produtor dependerá da disponibilidade do avião agrícola e, não da sua máquina terrestre.
Assim, além do monitoramento regular da lavoura o agricultor e/ou o seu agrônomo devem se antecipar e procurar a Empresa Aeroagrícola da sua região para acertar o Planejamento das suas Operações Futuras, ou: AGENDAR PREVIAMENTE AS SUAS APLICAÇÕES.
Isso é fundamental para que na época oportuna não ocorram dissabores como a falta de aeronaves, ou o atraso das aplicações de maneira impactante.
Dentro deste novo contexto de manejo fitossanitário, o sucesso dependerá da organização e da disponibilidade dos Equipamentos.
Provavelmente, muitos ainda não tenham percebido que o êxito da aplicação fúngica no Milho está muito atrelado ao momento correto de entrada.
Não há como determinar com exatidão se a primeira aplicação ocorrerá até a “altura da barra” do trator, ou depois.
O fato enfim é que todos os materiais produtivo-competitivos existentes no mercado demonstraram ganhos importantes, de sanidade e de produtividade, quando tiveram o tratamento fúngico.
Por isso, o PLANEJAMENTO DAS APLICAÇÕES FÚNGICAS NO MILHO é um pouco diferente e, talvez, até mais importante do que o que costumeiramente ocorre com a cultura da Soja.
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