Monitoramento e manejo da broca-do-café
A broca-do-café é responsável por prejuízos graves, além de, indiretamente, favorecer danos à qualidade da bebida por facilitar a penetração de microrganismos como fungos dos gêneros Fusarium e
Área Experimental | Produtividades (sc.haˉ¹) | Diferença (sc.haˉ¹) | Cultivar | |
Setting BR | Testemunha | |||
Area1 | 81 | 76,5 | 4,5 | P 95R51 RR |
Area2 | 90,2 | 82,8 | 7,4 | NS 5445 IPRO |
Area3 | 63,4 | 59,2 | 4,2 | P 95R51 RR |
Area4 | 73 | 69 | 4 | NS 5445 IPRO |
Area5 | 62 | 59,1 | 2,9 | NS 5445 IPRO |
Area6 | 66,9 | 61,4 | 5,5 | NA 5909 RG |
Area7 | 77,8 | 72,7 | 5,1 | DM 5958 IPRO |
Area8 | 74,3 | 70,2 | 4,1 | DM 5958 IPRO |
Area9 | 80,1 | 74,5 | 5,6 | DM 5958 IPRO |
Area 10 | 69,4 | 66 | 3,4 | NA 5909 RG |
Area 11 | 72 | 69,6 | 2,4 | NS 6909 IPRO |
Area 12 | 74,1 | 70 | 4,1 | NS 6909 IPRO |
Area 13 | 77 | 72 | 5 | NS 5959 IPRO |
Area 14 | 71,1 | 68,6 | 2,5 | NS 6209 RR |
Area 15 | 63 | 57,8 | 5,2 | BMX ELITE IPRO |
Area 16 | 67,6 | 62,8 | 4,8 | DM 5958 IPRO |
Area 17 | 74,8 | 71,3 | 3,5 | FPS SOLIMÕES RR |
Area 18 | 71,9 | 66,5 | 5,4 | FPS DESAFIO RR |
Area 19 | 67 | 62,5 | 4,5 | FPS JÚPITER RR |
Area 20 | 69,6 | 66,9 | 2,7 | BMX VANGUARDA |
Área Experimental
Produtividades (sc.haˉ¹)
Diferença (sc.haˉ¹)
Cultivar
Setting BR
Testemunha
Area1
81
76,5
4,5
P 95R51 RR
Area2
90,2
82,8
7,4
NS 5445 IPRO
Area3
63,4
59,2
4,2
P 95R51 RR
Area4
73
69
4
NS 5445 IPRO
Area5
62
59,1
2,9
NS 5445 IPRO
Area6
66,9
61,4
5,5
NA 5909 RG
Area7
77,8
72,7
5,1
DM 5958 IPRO
Area8
74,3
70,2
4,1
DM 5958 IPRO
Area9
80,1
74,5
5,6
DM 5958 IPRO
Area 10
69,4
66
3,4
NA 5909 RG
Area 11
72
69,6
2,4
NS 6909 IPRO
Area 12
74,1
70
4,1
NS 6909 IPRO
Area 13
77
72
5
NS 5959 IPRO
Area 14
71,1
68,6
2,5
NS 6209 RR
Area 15
63
57,8
5,2
BMX ELITE IPRO
Area 16
67,6
62,8
4,8
DM 5958 IPRO
Area 17
74,8
71,3
3,5
FPS SOLIMÕES RR
Area 18
71,9
66,5
5,4
FPS DESAFIO RR
Area 19
67
62,5
4,5
FPS JÚPITER RR
Area 20
69,6
66,9
2,7
BMX VANGUARDA
Figura 9: Análise de variância (Anova: fator único).
RESUMO | ||||||
Grupo | Contagem | Soma | Média | Variância | ||
Setting BR | 20 | 1446,2 | 72,31 | 46,93568 | ||
Testemunha | 20 | 1359,4 | 67,97 | 40,22432 | ||
ANOVA | ||||||
Fonte da variação | SQ | gl | MQ | F | valor-P | F crítico |
Entre grupos | 188,356 | 1 | 188,356 | 4,322074 | 0,044422 | 4,098172 |
Dentro dos grupos | 1656,04 | 38 | 43,58 | |||
Total | 1844,396 | 39 |
RESUMO
Grupo
Contagem
Soma
Média
Variância
Setting BR
20
1446,2
72,31
46,93568
Testemunha
20
1359,4
67,97
40,22432
ANOVA
Fonte da variação
SQ
gl
MQ
F
valor-P
F crítico
Entre grupos
188,356
1
188,356
4,322074
0,044422
4,098172
Dentro dos grupos
1656,04
38
43,58
Total
1844,396
39
Figura 10: comparativo de produtividades entre parcelas com Setting BR e testemunha por área experimental.
Embora as produtividades médias em todas as parcelas com Setting BR tenham sido superiores às testemunhas, não ocorre o mesmo com o vigor das sementes, como podemos observar na figura 11.
Figura 11: comparativo de vigor por cultivar entre amostras com Setting BR e testemunha no momento da colheita.
*Teste de Vigor Envelhecimento Acelerado: 48 horas a 41°C;
** Amostra NS 5445 IPRO testemunha apresentou mais danos por umidade em relação as outras amostras, apresentando baixo vigor.
Como podemos ver no gráfico, a maioria das amostras tratadas com Setting BR apresentaram teor de vigor mais elevado do que as testemunhas, mas também em três amostras a situação se inverte, apresentando maior vigor nas parcelas de testemunha.
Em relação a cultivar NS 5445 IPRO, não devemos considerar uma diferença tão grande como o gráfico apresenta, pois a amostra de testemunha apresentou mais danos por ter umidade elevada. Quando feito o teste de tetrazólio com as mesmas duas amostras (NS 5445 IPRO Setting e testemunha), a amostra com Setting BR continuou com resultado superior, porém com menor diferença (87% Setting BR e 85% testemunha).
CONCLUSÕES
O uso de Setting Br na fase vegetativa da cultura da soja é uma excelente ferramenta para atingir elevadas produtividades. O produto Setting BR, aplicado na dose de 30 g.haˉ¹ em V3 – V4 proporcionou maior número de internódios, e consequentemente mais ramos e maior número de vagens e grãos por planta de soja, bem como aumento significativo no teor de vigor das sementes no momento da colheita.
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura
Receba por e-mail as últimas notícias sobre agricultura