Zoom Top 500 SC
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Fungicida
flutriafol (triazol) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
19224
Marca Comercial
Zoom Top 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (500 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico/Contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Abobrinha
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Abóbora
Erysiphe cichoracearum
Oídio das curcubitáceas
Abóbora
Sphaeroteca fuliginea
Oídio
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Alho
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Alho
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose foliar
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Alho
Puccinia porri
Ferrugem
Araticum
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Araticum
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Araticum
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-das-maçãs
Araticum
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Atemóia
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Atemóia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Atemóia
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-das-maçãs
Atemóia
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata yacon
Alternaria alternata
Pinta-preta
Batata-doce
Albulgo ipomoeae-panduranae
Ferrugem-branca
Batata-doce
Elsinoe batatas
Sarna da Batata-Doce
Batata-doce
Phomopsis ipomoea-batata
Mancha-foliar-de-Phomopsis
Batata-doce
Phylosticta batatas
Mancha-parda
Batata-doce
Sphaceloma batatas
Sarna da Batata-Doce
Berinjela
Cercospora melongenae
Mancha-foliar-de-cercospora
Berinjela
Colletotrichum spp.
Antracnose
Berinjela
Puccinia spp.
Ferrugem
Beterraba
Alternaria tenuis
Mancha-de-Alternaria
Beterraba
Cercospora beticola
Cercosporiose; Mancha-das-folhas
Beterraba
Erysiphe betae
Oídio
Beterraba
Phoma betae
Mancha-de-Phoma
Beterraba
Uromyces betae
Ferrugem
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Canola
Alternaria brassicae
Mancha-de-Alternaria
Canola
Leptosphaeria maculans
Canela-preta
Cará
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cará
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Cebola
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides cepae
Mal-das-sete-voltas
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Cebola
Puccinia porri
Ferrugem
Chalota
Colletotrichum dematium f.sp. circinans
Antracnose-da-cebola-branca
Chalota
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-foliar
Chalota
Puccinia allii
Ferrugem
Chalota
Puccinia porri
Ferrugem
Cherimóia
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Cherimóia
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cherimóia
Lasiodiplodia theobromae
Podridão da raiz
Cherimóia
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Chuchu
Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Chuchu
Leandria momordicae
Macha-zonada-da-folha
Chuchu
Podosphaera Xanthii
Oídio
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Ervilha
Ascochyta pisi
Mancha-de-Ascochyta
Ervilha
Erysiphe polygoni
Oídio
Ervilha
Oidium erysiphoides
Oídio
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão-caupi
Cercospora canescens
Mancha-de-cercospora
Feijão-caupi
Erysiphe polygoni
Oídio
Feijão-caupi
Oidium spp.
Oídio
Feijão-caupi
Pseudocercospora cruenta
Cercosporiose
Fruta-de-conde
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Fruta-de-conde
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Fruta-de-conde
Lasiodiplodia theobromae
Podridão da raiz
Fruta-de-conde
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Gengibre
Phyllosticta zingiberi
Mancha-de-phyllosticta
Gergelim
Alternaria sesami
Mancha-de-alternaria
Gergelim
Cercospora sesami
Cercosporiose
Gergelim
Oidium erysiphoides
Oídio
Gergelim
Sphaerotheca fuliginea
Oídio
Girassol
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Girassol
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Girassol
Phomopsis helianthi
Mancha-cinzenta-da-haste
Girassol
Puccinia helianthi
Ferrugem
Graviola
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Graviola
Colletotrichum gloesporioides
Antracnose
Graviola
Lasiodiplodia theobromae
Podridão da raiz
Graviola
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Grão-de-bico
Ascochyta rabiei
Queima-de-ascochyta
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Inhame
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Inhame
Curvularia eragrostidis
Queima-das-folhas
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Lentilha
Ascochyta lentis
Mancha-de-ascochyta
Linhaça
Colletotrichum lini
Antracnose
Linhaça
Melampsora lini
Ferrugem-do-linho
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Ovulariopsis papayae
Oídio
Mandioca
Cercosporidium henningsii
Cercosporiose
Mandioca
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mandioca
Oidium manihotis
Oídio
Mandioca
Uromyces manihotis
Ferrugem
Mandioquinha-salsa
Alternaria spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Colletotrichum spp.
Mancha-das-folhas
Mandioquinha-salsa
Leveillula taurica
Oídio
Mandioquinha-salsa
Septoria sp.
Mancha-das-folhas
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium cladosporioides
Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Pseudocercospora passiflorae
Mancha-de-cercospora
Maxixe
Myrothecium roridum
Mancha-de-mirotécio
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Nabo
Alternaria spp.
Mancha-de-alternaria
Pepino
Alternaria cucumerina
Mancha-das-folhas; Mancha-de-Alternaria
Pepino
Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae
Antracnose
Pepino
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Pepino
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Pimenta
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pimentão
Colletotrichum spp.
Antracnose
Pinha
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Pinha
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pinha
Lasiodiplodia theobromae
Podridão da raiz
Pinha
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Quiabo
Cercospora hibiscina
Cercosporiose-do-quiabeiro
Quiabo
Erysiphe cichoracearum
Oídio
Rabanete
Alternaria spp.
Alternariose
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Conteúdo da Bula
ZOOM TOP 500 SC®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 19224
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2,4’-difluoro-α-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)benzhydryl alcohol
(FLUTRIAFOL)............................................................................................500 g/L (50,00% m/v)
Outros Ingredientes................................................................................660,7 g/L (66,07% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada – SC
TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes 1340 – conj 1001, Bairro Bela Vista,
CEP: 90480-001, Porto Alegre – RS, C.N.P.J.: 03.417.347/0001-22
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: Nº 00001094/99 – SAA/RS
(*)IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flutriafol Técnico Sinon – Registro MAPA nº 2707
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan
Sinon Chemical (China) Co., Ltd
No. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
FORMULADOR:
Sinon Corporation
No. 101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan
Sinon Chemical (China) Co., Ltd
No. 28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
Yancheng Limin Chemical Co., Ltd
Weiyi Road West, Aoyang Industrial Park, Funing, Yancheng Jiangsu – China
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd
North Area of Dongsha Chem-Zone, Zhangjiagang, Jiangsu, 215600 - China
N° do Lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe
III – Produto Perigoso ao Meio Ambiente
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
ZOOM TOP 500 SC é um fungicida de sistêmico do grupo dos Triazois, indicado para o
controle das doenças descritas abaixo nas culturas de Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha,
Algodão, Alho, Araticum, Atemóia, Aveia, Banana, Batata, Batata-doce, Batata-yacon,
Berinjela, Beterraba, Cacau, Café, Canola, Cará, Cebola, Chalota, Cherimóia, Chuchu,
Cupuaçu, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Fruta-do-conde, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de-
bico, Graviola, Guaraná, Inhame, Jiló, Kiwi, Lentilha, Linhaça, Mamão, Mandioca,
Mandioquinha-salsa, Manga, Maracujá, Maxixe, Melão, Nabo, Pepino, Pimenta, Pimentão,
Pinha, Quiabo, Rabanete, Romã, Soja, Tomate e Trigo com ação preventiva e que deve ser
utilizado conforme as indicações do quadro abaixo:
PRAGAS MODALIDADE APLICAÇÃO
DE EMPREGO
DOSE P.C.
CULTURA Intervalo
Nome Comum Nome Científico VOLUME DE Número
(Dias)
CALDA
TERRESTRE
Cercosporiose Cercospora persea
Antracnose Colletotrichum spp. Foliar
Abacate 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
Pseudocercospora
Cercosporiose 500 a 1000 L/ha
purpurea
Podridão-negra Chalara paradoxa Foliar
Abacaxi Fusarium 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
Fusariose
subglutinans 800 a 1000 L/ha
Colletotrichum
Antracnose gloeosporioides
Foliar
f.sp.cucurbitae
0,1875 a 0,25
Abóbora Erysiphe 4 7
Oídio L/ha
cichoracearum
400 a 1000 L/ha
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Colletotrichum
Foliar
Antracnose gloeosporioides
0,1875 a 0,25
Abobrinha f.sp.cucurbitae
L/ha
Sphaerotheca
Oídio 400 a 1000 L/ha 4 7
fuliginea
Ramulária Ramularia areola Foliar
Algodão Colletotrichum 0,2 a 0,25 L/ha 3 15
Antracnose
gossypii 200 L/ha
Colletotrichum
Antracnose- Foliar
gleosporioide f.sp.
das-folhas 0,1875 a 0,25 Intervalo
Alho cepae Número
L/ha (dias)
Ferrugem Puccinia allii
600 a 1000 L/ha
Ferrugem Puccinia porri
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Foliar
Araticum 2 15
0,25 a 0,375 L/ha
Podridão-das- Lasiodiplodia 500 a 1000 L/ha
maçãs theobromae
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides
Foliar
Atemóia 2 15
0,25 a 0,375 L/ha
Podridão-das- Lasiodiplodia 500 a 1000 L/ha
maçãs theobromae
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Foliar
Ferrugem-da- Puccinia coronata 0,1875 a 0,25
Aveia 2 15
folha var. avenae L/ha
200 a300 L/ha
Mycosphaerella Localizada
Sigatoka-negra 1 N.A.*
fijiensis 0,5 mL/planta
Foliar
0,25 a 0,375 L/ha
Mycosphaerella
Sigatoka-negra 15 L/ha ou 15 L 4 30
fijiensis
Banana de água + 5 L de
óleo mineral
Foliar
0,25 a 0,3125
Sigatoka- Mycosphaerella L/ha
4 14
amarela musico-a 15 L/ha ou 15 L
de água + 5 L de
óleo mineral
Foliar
Macha-de- 0,1875 a 0,25
Batata Alternaria solani 4 7
alternaria L/ha
600 L/ha
Ferrugem- Albugo ipomoeae-
branca panduratae
Sarna-da-
Elsinoe batatas Foliar
batata-doce
Sarna-da- 0,1875 a 0,25
Batata-doce Sphaceloma batatas 4 7
batata-doce L/ha
Mancha-foliar- Phomopsis ipomoea- 600 L/ha
de-phomopsis batata
Mancha-parda Phylosticta batatas
Foliar
Macha-de- 0,1875 a 0,25
Batata-yacon Alternaria alternata 4 7
alternaria L/ha
600 L/ha
Cercospora Foliar
Cercosporiose
melongenae 0,1875 a 0,25
Berinjela Antracnose Colletotrichum spp. 4 7
L/ha
Ferrugem Puccinia spp. 400 a 1000 L/ha
Macha-de-
Alternaria tenuis
alternaria
Mancha-de- Foliar
Cercospora beticola
cercospora 0,1875 a 0,25
Beterraba Oídio Erysiphe betae 4 7
L/ha
Mancha-de- 600 L/ha
Phoma betae
phoma
Ferrugem Uromyces betae
Colletotrichum Foliar
Antracnose
Cacau gloeosporioides 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
Monília Moniliophthora roreri 500 a 1000 L/ha
Foliar
0,375 a 0,5 L/ha 2 30
500 L/ha
Ferrugem-do-
Café Hemileia vastatrix Solo
cafeeiro
0,875 a 1,375
1 N.A.*
L/ha
200 L/ha
Macha-de-
Alternaria brassicae Foliar
alternaria
Canola 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
Leptosphaeria
Canela-preta 200 L/ha
maculans
Colletotrichum Foliar
Antracnose
gloeosporioides 0,1875 a 0,25
Cará 4 7
Mancha-de- Curvularia L/ha
curvularia eragrostidis 600 L/ha
Colletotrichum
Antracnose-da-
dematiu f.sp.
cebola-branca
circinans
Foliar
Colletotrichum
Antracnose- 0,1875 a 0,25
Cebola gleosporioide f.sp. 4 7
das-folhas L/ha
cepae
600 a 1000 L/ha
Ferrugem Puccinia allii
Ferrugem Puccinia porri
Colletotrichum
Antracnose-da-
dematiu f.sp.
cebola-branca
circinans
Foliar
Colletotrichum
Antracnose- 0,1875 a 0,25
Chalota gleosporioide f.sp. 4 7
das-folhas L/ha
cepae
600 a 1000 L/ha
Ferrugem Puccinia allii
Ferrugem Puccinia porri
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides Foliar
Cherimóia 2 15
Podridão-das- Lasiodiplodia 0,25 a 0,375 L/ha
maçãs theobromae 500 a 1000 L/ha
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Colletotrichum
Foliar
Antracnose gloeosporioides
0,1875 a 0,25
f.sp.cucurbitae
L/ha
Mancha- Leandria
600 a 1000 L/ha
Chuchu zonada momordicae 4 7
Foliar
0,1875 a 0,25
Oídio Podosphaera xanthii
L/ha
300 a 800 L/ha
Foliar
Vassoura-de-
Cupuaçu Crinipellis perniciosa 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
bruxa
500 a 1000 L/ha
Mancha-
Ascochyta pisi
Ascochyta
Foliar
Ervilha Oídio Erysiphe polygoni 3 15
0,125 a 0,15 L/ha
Oídio Oidium erysiphoides 400 L/ha
Foliar
Mancha- Phaeoisatiopisis
Feijão 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
angular griseola
400 L/ha
Mancha-de- Cercospora
cercospora canescens
Oídio Erysiphe polygoni Foliar
Feijão-caupi 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
Oídio Oidium spp. 400 L/ha
Pseudocercospora
Cercosporiose
cruenta
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides Foliar
Fruta-do-conde 2 15
Podridão-das- Lasiodiplodia 0,25 a 0,375 L/ha
maçãs theobromae 500 a 1000 L/ha
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Foliar
Mancha-de- 0,1875 a 0,25
Gengibre Phyllosticta zingiberi 4 7
Phyllosticta L/ha
600 L/ha
Mancha-de-
Alternaria sesami
alternaria
Cercosporiose Cercospora sesami Foliar
Gergelim 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
Oídio Oidium erysiphoides 600 L/ha
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Mancha-de-
Alternaria spp.
alternaria
Erysiphe
Oídio
cichoracearum Foliar
Girassol Mancha- 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
cinzenta-da- Phomopsis helianthi 300 a 600 L/ha
haste
Ferrugem Puccinia helianthi
Foliar
Queima-de-
Grão-de-bico Ascochyta rabiei 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
asmochyta
300 a 600 L/ha
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose Foliar
gloeosporioides
Graviola 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
Podridão-das- Lasiodiplodia
500 a 1000 L/ha
maçãs theobromae
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Foliar
Antracnose-do- Colletotrichum
Guaraná 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
guaraná guaranicola
300 a 600 L/ha
Colletotrichum Foliar
Antracnose
gloeosporioides 0,1875 a 0,25
Inhame 4 7
Mancha-de- Curvularia L/ha
curvularia eragrostides 600 L/ha
Foliar
Colletotrichum 0,1875 a 0,25
Jiló Antracnose 4 7
gloeosporioides L/ha
400 a 1000 L/ha
Mancha-de-
Alternaria alternata
alternaria
Mofo-cinzento Botrytis cinerea Foliar
Kiwi Antracnose Glomerella cingulata 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
400 a 1000 L/ha
Mancha-foliar Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar Phomopsis sp.
Mancha-
Ascochyta lentis Foliar
Ascochyta
Lentilha 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
Colletotrichum
Antracnose 200 a 400 L/ha
truncatum
Antracnose Colletotrichum lini Foliar
Linhaça Ferrugem-do- 0,125 a 0,15 L/ha 3 15
Melampsora lini 200 a 400 L/ha
linho
Asperisporium
Sarna
caricae
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides Foliar
Mamão Podridão-das- Lasiodiplodia 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
maçãs theobromae 0,2 mL/planta
Oídio Oidium caricae
Ovulariopsis
Oídio
papayae
Cercosporidium
Cercosporiose
henningsii
Colletotrichum
Antracnose Foliar
gloeosporioides
0,1875 a 0,25
Mandioca 4 7
L/ha
Oídio Oidium manihotis 600 L/ha
Ferrugem Uromyces manihotis
Mancha-de-
Alternaria spp.
Alternaria
Antracnose Colletotrichum spp. Foliar
Mandioquinha 0,1875 a 0,25
4 7
salsa L/ha
Oídio Leveillula taurica 600 L/ha
Mancha-das-
Septoria sp.
folhas
Antracnose Glomerella cingulata
Foliar
Manga 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
1000 a 2000 L/ha
Oídio Oidium mangifera
Fungo-de-pós- Cladosporium
colheita cladosporioides
Foliar
Colletotrichum
Maracujá Antracnose 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
gloeosporioides
500 L/ha
Mancha-de- Pseudocercospora
cercospora passiflorae
Foliar
Mancha-de- 0,1875 a 0,25
Maxixe Myrothecium roridum 4 7
mirotécio L/ha
600 L/ha
Foliar
Sphaerothea
Melão Oídio 20 a 40 mL/100 L 3 7
fuliginea
1000 L/ha
Foliar
Mancha-de- 0,1875 a 0,25
Nabo Alternaria spp. 4 7
Alternaria L/ha
600 L/ha
Mancha-de- Alternaria
Alternaria cucumerina
Colletotrichum
Antracnose gloeosporioides
f.sp.cucurbitae Foliar
0,1875 a 0,25
Pepino Erysiphe 4 7
Oídio L/ha
cichoracearum 600 a 1000 L/ha
Sphaerotheca
Oídio
fuliginea
Sphaerotheca
Oídio macularis f.sp.
fragariae
Foliar
0,1875 a 0,25
Pimenta Antracnose Colletotrichum spp. 4 7
L/ha
300 a 800 L/ha
Foliar
0,1875 a 0,25
Pimentão Antracnose Colletotrichum spp. 4 7
L/ha
800 a 1000 L/ha
Batistopsora
Ferrugem
crucisfilli
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides Foliar
Pinha 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
Podridão-das- Lasiodiplodia 500 a 1000 L/ha
maçãs theobromae
Pseudocercospora
Cercosporiose
annonae-squamosae
Cercospora
Cercosporiose Foliar
Hibiscina
0,1875 a 0,25
Quiabo 4 7
L/ha
Erysiphe 300 a 800 L/ha
Oídio
cichoracearum
Foliar
Mancha-de- 0,1875 a 0,25
Rabanete Alternaria spp. 4 7
Alternaria L/ha
600 L/ha
Mancha-de-
Alternaria alternata
alternaria
Mancha-de-
Alternaria spp.
Alternaria
Foliar
Colletotrichum
Romã Antracnose 0,25 a 0,375 L/ha 2 15
gloeosporioides
800 a 1000 L/ha
Cercosporiose- Pseudocercospora
do-romã punicae
Sarna Sphaceloma punicae
Oídio Microsphaera diffusa Foliar
Ferrugem-da- Phakopsora 0,1 a 0,15 L/ha
soja pachyrhizi 200 L/ha
Soja Mancha- 2 20
Foliar
púrpura-da- Cercospara kikuchii
0,2 a 0,25 L/ha
semente
200 L/ha
Mancha-parda Septoria glycines
Foliar
Mancha-de- 0,1875 a 0,25
Tomate Alternaria solani 4 7
Alternaria L/ha
1000 L/ha
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas
da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da
doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as
aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos
de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos
períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros
fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com
fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do
desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do
desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com
intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias,
dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume
de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração
(BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15
dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de
400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas
nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas
e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2
aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de
0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas
antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem
favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros
sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se
necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre
20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura,
ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20
dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se
necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a
observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura,
umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar
folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da-
soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura.
Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições
climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em
caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÂO:
O ZOOM TOP 500 SC® deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água
conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE,
GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar
atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou
leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita
cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as
recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um
diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm 2, com pressão de
40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa
acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo
mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número
0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá
se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo
mineral/ha.
BANANA (localizada):
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente
aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola
dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON,
BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME,
MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA,
PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal
manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também
pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente
cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a
pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de
560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar
atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA,
LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de
jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas
evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2
(psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos
fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados.
Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de
70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme
da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a
tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses
recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à
completa cobertura das folhas.
PULVERIZAÇÃO AÉREA:
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ e SOJA.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a
cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15
litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser
estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais
onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos
obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores
rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de
25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para
reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida
por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida
conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de
pulverização agrícola por hectare.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias Culturas Dias
Abacate 7 Gengibre 14
Abacaxi 7 Gergelim 14
Abóbora 7 Girassol 14
Abobrinha 7 Grão-de-bico 14
Algodão 21 Graviola 7
Alho 14 Guaraná 7
Araticum 7 Inhame 14
Atemóia 7 Jiló 7
Aveia 14 Kiwi 10
Banana (foliar) 3 Lentilha 14
Banana (localizada) 60 Linhaça 14
Batata 14 Mamão 7
Batata-doce 14 Mandioca 14
Culturas Dias Culturas Dias
Batata-yacon 14 Fruta-do-conde 7
Berinjela 7 Mandioquinha-salsa 14
Beterraba 14 Manga 7
Cacau 7 Maracujá 7
Café (foliar) 30 Maxixe 7
Café (solo) 120 Melão 10
Canola 14 Nabo 14
Cará 14 Pepino 7
Cebola 14 Pimenta 7
Chalota 14 Pimentão 7
Cherimóia 7 Pinha 7
Chuchu 7 Quiabo 7
Cupuaçu 7 Rabanete 14
Ervilha 14 Romã 7
Feijão 14 Soja 28
Feijão-caupi 14 Tomate 7
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Agite vigorosamente o produto na embalagem original, antes de abri-la para preparo da calda.
Não aplique ZOOM TOP 500 SC com ventos superiores a 6 km/hora e no horário mais quente
do dia. Utilizado conforme as instruções de uso recomendadas, o produto não é fitotóxico.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
- Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
- Vide item “Modo de Aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
- Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o controle
do mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida ZOOM TOP 500 SC® é composto por Flutriafol, que apresenta mecanismo
de ação das C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51), pertencente ao Grupo
G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO:
Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: Resistência genética, controle cultural,
biológico, etc.) do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e
apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
- NOCIVO SE INGERIDO
- PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM
ATENÇÃO A PELE
- NOCIVO SE INALADO
- PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo
ANTÍDOTO: Não existe antídoto ou antagonista específico para fungicidas triazóicos. O
tratamento médico é sintomático.
INTOXICAÇÕES POR “FLUTRIAFOL”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazol
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do
Flutriafol com animais em laboratório, indicam que o produto foi
rapidamente absorvido e excretado, predominantemente pelas fezes e
Toxicocinética urina, sendo que 90% a 96% foram excretadas nas primeiras 48 horas.
A análise do produto nos órgãos e tecido indicou baixa retenção do
composto e seus metabólitos.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Os triazóis são irritantes aos olhos, sensibilizantes da pele e das
Sintomas e Sinais membranas mucosas. A administração de altas doses em animais
Clínicos provocou salivação, convulsão, letargia, redução na atividade, tremor,
diarreia e ataxia.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
As medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a
descontaminação. Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
Remover roupas e acessórios e descontaminar pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Em
caso do contato ocular irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
Tratamento água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e
mucosas. Em caso de ingestão recente de grandes quantidades,
procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica
poderão ser realizadas. Carvões ativados e laxantes salinos poderão
ser utilizados devido a provável adsorção do princípio ativo pelo carvão
ativado. O tratamento sintomático deverá compreender, sobretudo
medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e
metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das
funções hepáticas e renal deverá ser mantido. Em caso de contato
ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico e encaminhamento
para avaliação oftalmológica.
Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto. Utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
para realizar o procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório com o
Contra - indicações
produto durante o processo. A indução do vômito é contraindicada em
razão do risco de
e de pneumonite química.
Efeitos das
Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
interações químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
ATENÇÃO Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: TOXICLIN 0800 0141 149
Endereço Eletrônico da Empresa: http://www.sinon.com.br/
Correio Eletrônico da Empresa: sinon@sinon.com.br
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética no quadro acima.
Estudos sobre os mecanismos de absorção, excreção e metabolismo do flutriafol foram
realizados em animais de laboratório, através do uso de produto radiomarcado, os resultados
mostraram que o produto foi rapidamente absorvido e excretado basicamente pela urina e
fezes. A quantidade eliminada da dose administrada em 48 horas em ratos machos foi de 40 a
50% excretado via urina e 16 a 58% nas fezes, e nas Fêmeas 16 a 620% na urina e 37 a 51%
nas fezes. Análises dos órgãos e tecidos revelou baixa retenção do produto.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
DL50 Oral em ratos (mg/kg): = 500
DL50 Dérmica em ratos (mg/kg): > 2000
CL50 Inalatória em ratos (mg/L): Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação Dérmica em coelhos: Não irritante
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: Irritante (reversível em 72 horas)
Sensibilização Cutânea em cobaias: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico
Efeitos Crônicos:
Em estudo de 90 dias com ratos expostos ao produto foram observados decréscimo no peso
corpóreo, redução no consumo alimentar e alterações hepáticas. Quando administradas 15
mg/Kg para cães em estudos de 90 dias, foram observados redução no ganho de peso,
aumento no tamanho do fígado e incremento nas atividades da enzimas aminopirina-N-
dematilase hepática e fosfatase alcalina plamética.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d`água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em área situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: SINON DO BRASIL LTDA. -
Telefone de emergência: TOXICLIN 0800 0141 149.
- Utilize equipamentos de proteção individual – EPI (macacão de algodão hidrorrepelente,
luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d`água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d`água: interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI`s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicando no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamento ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.