Zoom
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Fungicida
flutriafol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
14907
Marca Comercial
Zoom
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flutriafol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Cercospora perseae
Cercosporiose-do-abacateiro
Abacate
Colletotrichum spp.
Antracnose do abacateiro
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Abacaxi
Chalara paradoxa
Podridão-negra
Abacaxi
Fusarium subglutinans
Fusariose; Podridão-por-Fusarium
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Anonáceas
Batistopsora crucisfilii
Ferrugem
Anonáceas
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Anonáceas
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-seca
Anonáceas
Pseudocercospora annonae-squamosae
Cercosporiose
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Cacau
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cacau
Moniliophthora roreri
Moniliase
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cupuaçu
Crinipellis perniciosa
Vassoura-de-bruxa
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Guaraná
Colletotrichum guaranicola
Antracnose-do-guaraná
Kiwi
Alternaria alternata
Mancha-foliar
Kiwi
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Kiwi
Glomerella cingulata
Mancha-foliar
Kiwi
Pestalotiopsis sp.
Mancha-foliar
Kiwi
Phomopsis sp.
Mancha-foliar
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Lasiodiplodia theobromae
Podridão-de-Lasiodiplodia; Podridão-de-frutos
Mamão
Oidium caricae
Oídio
Mamão
Ovulariopsis papayae
Oídio
Manga
Glomerella cingulata
Antracnose
Manga
Oidium mangiferae
Cinza; Oídio
Maracujá
Cladosporium cladosporioides
Verrugose
Maracujá
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Maracujá
Pseudocercospora passiflorae
Mancha-de-cercospora
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Melão
Sphaerotheca fuliginea
Míldio-pulverulento; Oídio
Romã
Alternaria alternata
Mancha-de-alternaria
Romã
Alternaria spp.
Coração-negro
Romã
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Romã
Pseudocercospora punicae
Cercosporiose-da-romã
Romã
Sphaceloma punicae
Sarna
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
ZOOM®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob n° 014907
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2,4’-difluoro-α-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)benzhydryl alcohol
(FLUTRIAFOL)................................................................................................125 g/L (12,5% m/v)
Outros ingredientes.......................................................................................875 g/L (87,5% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida do grupo químico dos triazóis e modo de ação sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA.
Avenida Carlos Gomes, 1340 conj. 1001– Porto Alegre – RS CEP 90480-001
CNPJ: 03.417.347/0001-22
Cadastro da empresa Registrante no estado: Registro SEAPA/RS nº 1094/99
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flutriafol Técnico Sinon – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 002707
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, ROC
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD.
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
FORMULADOR:
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, ROC
SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA
Rod. Presidente Castelo Branco-Km 68,5, S/N,
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46
Número do registro do estabelecimento no Estado: 031 - CDA/SP
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Antonio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III
CEP: 38001-970 - Uberaba/MG - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Número do registro do estabelecimento no Estado: 701-00203 – IMA/MG
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LANXESS INDUSTRIA DE POLIURETANOS E LUBRIFICANTES LTDA
Av. Brasil, nº 5333 – Distrito Industrial
CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP - CNPJ: 68.392.844/0001-69
Número do registro do estabelecimento no Estado: 235 – CDA/SP
INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA.
Rua 01, esquina com Rua 06 s/nº
CEP: 12580-000 - Roseira/SP - CNPJ: 48.284.749/0001-34
Número do registro do estabelecimento no Estado: 266 - CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA
Rodovia PR 423 – Km 24,5 s/n
CEP: 80730-150 - Curitiba/PR - CNPJ: 00.729.422/0001-00
Número do registro do estabelecimento no Estado: 002669 – ADAPAR/PR
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava n. 599 - Distrito Industrial III
CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Número do registro do estabelecimento no Estado: 701-332/2007 – IMA/MG
IMPORTADOR:
LANXESS INDUSTRIA DE POLIURETANOS E LUBRIFICANTES LTDA
Av. Brasil, nº 5333 – Distrito Industrial
CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP - CNPJ: 68.392.844/0001-69
Número do registro do estabelecimento no Estado: 235 - CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no
Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010).
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA - PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O produto ZOOM é um fungicida sistêmico, do grupo químico dos triazóis, usado em
pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas: Abacate, Abacaxi, Algodão,
Anonáceas (Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia), Aveia, Banana, Batata, Cacau, Café,
Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melão, Romã, Soja, Tomate e
Trigo, conforme as recomendações a seguir:
CULTURA/DOENÇA/DOSE/VOLUME DE CALDA/ÉPOCA E NÚMERO MÁXIMO DE
APLICAÇÕES:
I- Uso via aplicação foliar:
Alvo biológico Época e Número máximo de
Dose Volume de
Cultura Nome comum/ Aplicações
(L/ha) Calda
Nome científico
Aplicação foliar, primeira preventiva,
Antracnose do reaplicar com intervalo de 15 dias, se
abacateiro necessário.
(Colletotrichum sp.)
Número máximo de aplicações: 2
Cercosporiose do Aplicação foliar, início dos primeiros
1,0 a 500 a 1000
Abacate abacateiro sintomas, reaplicar com intervalo de 15
1,5 L/ha L/ha
(Pseudocercospora dias.
purpúrea)
Cercosporiose do Número máximo de aplicações: 2
abacateiro
(Cercospora
perseae)
Fusariose Aplicação foliar, primeira preventiva,
(Fusarium reaplicação com intervalo de 15 dias, se
subglutinans) necessário.
1,0 a 800 a 1000
Abacaxi
1,5 L/ha L/ha
Podridão-negra Número máximo de aplicações: 2
(Chalara paradoxa)
Ramularia Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia
(Ramularia areola) após o plantio ou no aparecimento dos
Terrestre: primeiros sintomas da doença e repetir
200 L/ha se necessário em intervalos de 15 dias,
0,8 a dependendo da evolução da doença.
Algodão Ramulose 1,0 L/ha Efetuar no máximo 3 aplicações na
(Colletotrichum Aérea: cultura com intervalos de 15 dias entre as
gossypii) 30-40 L/ha aplicações.
Número máximo de aplicações: 3
Cercosporiose Aplicação foliar, início dos primeiros
Anonáceas (Pseudocercospora sintomas, reaplicar a cada 15 dias, se
(graviola, annonae- necessário.
1,0 a 500 a 1000
pinha, squamosae)
1,5 L/ha L/ha Número máximo de aplicações: 2
cherimoia,
atemoia)
Antracnose
(Colletotrichum
gloeosporioides) Aplicação foliar, primeira preventiva,
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Ferrugem reaplicar com intervalo de 15 dias, se
(Batistopsora necessário.
crucisfilii)
Podridão-seca Número máximo de aplicações: 2
(Lasiodiplodia
theobromae)
A primeira aplicação deve ser feita
Terrestre:
quando qualquer uma das doenças
200 a 300
apresentar o nível de infecção de 5%.
Ferrugem-da-folha L/ha
0,75 a Efetuar no máximo 2 aplicações na
Aveia (Puccinia coronata
1,0 L/ha cultura de aveia com intervalo de 15 dias
var avenae)
entre aplicações.
Aérea:
30-40 L/ha
Número máximo de aplicações: 2
Iniciar as aplicações preventivamente
Sigatoka amarela 1,0 – Terrestre: com intervalos de 14 dias nos períodos
(Mycosphaerella 1,25 15 L de óleo de maior incidência da doença.
musicola) L/ha mineral ou
15L de água Número máximo de aplicações: 4
+ 5L de óleo Para aplicação via pulverização, iniciar
Banana
mineral/ha as aplicações preventivamente com
Sigatoka negra intervalos de 30 dias nos períodos de
1,0 –
(Mycosphaerella Aérea: maior incidência da doença, efetuando
1,5 L/ha
fijiensis) 15 L de até 4 (quatro) aplicações.
óleo/ha
Número máximo de aplicações: 4
O controle deve ser no aparecimento dos
primeiros sintomas da doença, a partir do
final do desenvolvimento foliar, fase que
coincide com o fechamento das linhas e
início do desenvolvimento dos
Pinta-preta 0,75 a
Batata 600 L/ha tubérculos.
(Alternaria solani) 1,0 L/ha
Efetuar no máximo 4 aplicações na
cultura da batata com intervalo de 7 dias
entre aplicações.
Número máximo de aplicações: 4
Aplicação foliar, primeira preventiva,
Antracnose reaplicar com intervalo de 15 dias, se
(Colletotrichum necessário.
gloeosporioides)
1,0 a 500 a 1000
Cacau Número máximo de aplicações: 2
1,5 L/ha L/ha
Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos
Moniliase
de 15 dias, se necessário.
(Moniliophthora
roreri)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Aplicar quando atingir
nível de infecção de 5%, e repetir se
Ferrugem do necessário com intervalo de 30 dias,
1,5 a
Café cafeeiro 500 L/ha dependendo da evolução da doença e
2,0L/ha
(Hemiléia vastatrix) respeitando-se o intervalo de segurança.
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos
Vassoura-de-bruxa
1,0 a 500 a 1000 de 15 dias, se necessário.
Cupuaçu (Crinipellis
1,5 L/ha L/ha
perniciosa)
Número máximo de aplicações: 2
Mancha-angular Iniciar as aplicações preventivamente ao
0,5 a
Feijão (Phaeoisariopsis 400 L/ha redor de 30 dias após a emergência e
0,6 L/ha
griseola) repetir a cada 15 dias de acordo com as
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condições climáticas e pressão da
doença.
Efetuar no máximo 3 aplicações na
cultura do feijão com intervalo de 15 dias
entre aplicações.
Número máximo de aplicações: 3
Aplicação foliar, primeira preventiva.
Antracnose do
Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
guaraná 1,0 a 300 a 600
Guaraná necessário.
(Colletotrichum 1,5 L/ha L/ha
guaranicola)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos
Mofo-cinzento de 15 dias, se necessário.
(Botrytis cinerea)
Número máximo de aplicações: 2
Mancha foliar
(Phomopsis sp.)
Mancha foliar Aplicação foliar, primeira preventiva.
1,0 a 400 a 1000
Kiwi (Glomerella Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
1,5 L/ha L/ha
cingulata) necessário.
Mancha foliar Número máximo de aplicações: 2
(Alternaria alternata)
Mancha foliar
(Pestalotiopsis sp.)
Iniciar as aplicações em início de
floração, preventivamente ou logo após o
30
início dos primeiros sintomas. As
Sarna-da-macieira mL/100
Maçã 1000 L/ha pulverizações podem ser repetidas se
(Venturia inaequalis) L de
necessário com intervalos de 15 dias.
água
Número máximo de aplicações: 4
Aplicar no início da frutificação,
preventivamente ou logo após o início
dos primeiros sintomas nas folhas mais
velhas ou nos frutos, dirigindo a
pulverização para a face inferior destas
Varíola
folhas e para s frutos. Se necessário,
(Asperisporium
repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar
carica)
no máximo 2 aplicações na cultura do
mamão, com intervalo de 15 dias entre
as aplicações.
1,0 a
Mamão 0,2 L/planta Número máximo de aplicações: 2
1,5 L/ha
Podridão-da-haste- Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo
do-mamoeiro de 15 dias, se necessário.
(Lasiodiplodia
thebromae) Número máximo de aplicações: 2
Oídio Aplicação foliar. Primeira aplicação nos
(Oidium caricae) primeiros sintomas. Repetir, se
necessário, com intervalo de 15 dias.
Oídio
(Ovulariopsis Número máximo de aplicações: 2
papayae)
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Aplicação foliar, primeira preventiva.
Antracnose Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
(Colletotrichum necessário.
gloeosporioides)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Primeira aplicação nos
primeiros sintomas. Repetir, se
Oídio
necessário, com intervalos de 15 dias.
(Oidium mangiferae)
1,0 a 1000 a 2000 Número máximo de aplicações: 2
Manga
1,5 L/ha L/ha Aplicação foliar, primeira preventiva.
Antracnose Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
(Glomerella necessário.
cingulata)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar, primeira preventiva.
Antracnose Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
(Colletotrichum necessário.
gloeosporoides)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Primeira aplicação nos
Mancha-de-
1,0 a primeiros sintomas. Repetir, se
Maracujá cercospora 500 L/ha
1,5 L/ha necessário, com intervalo de 15 dias.
(Pseudocercospora
passiflorae)
Número máximo de aplicações: 2
Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo
Verrugose
de 15 dias, se necessário.
(Cladosporium
cladosporioides)
Número máximo de aplicações: 2
Realizar duas aplicações. As menores
doses devem ser aplicadas antes do
início dos primeiros sintomas e as
maiores doses quando as condições
climáticas forem favoráveis à doença
(clima seco com altas temperaturas) e a
Oídio
0,8 a partir do início dos primeiros sintomas da
Melão (Sphaerotheca 1000 L/ha
1,6 L/ha doença.
fuliginea)
Normalmente, iniciam-se as aplicações
28 dias após a emergência da cultura,
sendo que as aplicações devem ser
repetidas semanalmente.
Número máximo de aplicações: 2
Coração Negro
(Alternaria sp.)
Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo
Mancha-de-
de 15 dias, se necessário.
alternaria
(Alternaria alternata)
Número máximo de aplicações: 2
Sarna
(Sphaceloma
800 a 1000
Romã punicae) 1,0 L/ha
L/ha
Aplicação foliar. Primeira aplicação nos
Cercosporiose do
primeiros sintomas. Repetir, se
Romã
necessário, com intervalo de 15 dias.
(Pseudocercospora
punicae)
Número máximo de aplicações: 2
Antracnose Aplicação foliar, primeira preventiva.
(Colletotrichum Reaplicar com intervalo de 15 dias, se
gloeosporioides) necessário.
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Número máximo de aplicações: 2
Deve-se observar que o índice de
infecção foliar esteja entre 20 a 30% para
a primeira aplicação. Uma segunda
Oídio aplicação poderá ser efetuada, com
0,4 a
Soja (Microsphaera 200 L/ha intervalo de 20 dias, dependendo da
0,6 L/ha
difusa) evolução da doença e respeitando-se o
intervalo de segurança.
Número máximo de aplicações: 2
O controle deve ser realizado a partir do
início do florescimento, no aparecimento
dos primeiros sintomas. Efetuar no
Pinta-preta 0,75 a máximo 4 aplicações na cultura do
Tomate 1000 L/ha
(Alternaria solani) 1,0 L/ha tomate com intervalo de 7 dias entre
aplicações.
Número máximo de aplicações: 4
Podridão-comum-da-
raiz, A primeira aplicação deve ser realizada
Helminthosporiose 1,0 L/ha Terrestre: quando qualquer uma das doenças
(Bipolaris 200 L/ha apresentar os níveis de infecção:
sorokiniana) Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha
Trigo 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação
Ferrugem-da-folha
deve ser realizada 15 dias após a
(Puccinia triticina)
0,75 Aérea: primeira.
Oídio, Cinza L/ha 30-50 L/ha
(Blumeria graminis Número máximo de aplicações: 2
f.sp. tritici)
II – Outras modalidades de uso:
Cultura Alvo biológico Dose Época e Número Máximo de Aplicações
Nome comum/ P.C.*
Nome científico
Banana Sigatoka-negra 2 Para aplicação localizada, via axila da 2ª
Aplicação localizada (Mycosphaerella mL/planta folha, realizar uma única aplicação,
(via axila) fijiensis) alternando-se com fungicidas de outros
grupos químicos.
Número máximo de aplicações: 1
Café Ferrugem-do- Realizar uma única aplicação do produto sem
Aplicação via solo cafeeiro 3,5-5,0 diluição, quando a cultura estiver no estádio
(Hemileia L/ha de floração (BBCH 55).
vastatrix)
Número máximo de aplicações: 1
Maçã Sarna-da- 2 Diluir a dose indicada em volume de calda de
Aplicação via solo macieira mL/planta 50 mL/planta e aplicar em forma de “drench”,
(Venturia dirigindo o jato no solo junto à base da planta.
inaequalis) Número máximo de aplicações: 1
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MODO DE APLICAÇÃO:
ZOOM deve ser aplicado nas dosagens recomendadas nas instruções de uso, conforme
orientações a seguir:
ABACATE, ANONÁCEAS, CACAU, CUPUAÇU, KIWI, MANGA, MARACUJÁ, ROMÃ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar
atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ABACAXI:
Utilizador pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal
manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também
pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente
cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a
pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de
50 a 70 gotas/cm2.
ALGODÃO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um
diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a
60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e
ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.
Pulverização aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse
tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por hectare,
para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a
60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda aplicação.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro
de gotas 50 a 200 um, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60
libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e
ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/há. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea:
Barra: utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/há e altura de voo de 2 a 3 metros.
Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45°.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/há, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10
km/hora, temperatura < 27°C e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por
deriva ou evaporação.
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Micronair: Aplicar um volume de calda de 101 a 15 L/há e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar
4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para
o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá, O sistema de agitação deve ser
mantido em funcionamento.
BANANA
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar
como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e
2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser
em ultra baixo volume.
Aplicação localizada: O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda
folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo). O equipamento de aplicação deve ser
uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
Pulverização aérea: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus,
espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de
calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste.
A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for
possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos, Vento máximo
de 15km por hora, sem ventos de rajada.
Para o uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O
ângulo das pás deve ser de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e
umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura de faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste.
A altura de voo deve ser de 3 a 4 metros sobre a cultura.
A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão
deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
BATATA E TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal
manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônicos. Pulverizador costal motorizado também
pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente
cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a
pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol² (psi), proporcionando uma densidade de
50 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ
Aplicação foliar: Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com
intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de
segurança. Efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura do café.
Aplicação via solo (“drench”): Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a
aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento
tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para aplicação em solo limpo.
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado
um volume de calda de 50 mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o
volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados
opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em
função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é
variável.
FEIJÃO:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de
jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas
evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço, deve estar entre 40 e 60
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libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações
dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAÇÃ:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta até atingir ponto de
escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
Aplicação via solo: Diluir a dose indicada em volume de calda de 50 mL/planta e aplicar em
forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados.
Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70
a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme de
calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento
acoplado a tratores; barra ou pistola munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos
devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000
litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou
leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que
permita cobertura total da parte aérea das plantas.
Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e
equipamentos utilizados.
TRIGO:
Aplicação Terrestre:
Pulverizadores tratorizados. Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as
recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado
durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas
áreas tratadas.
Aplicação Aérea:
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45.
Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4
metros. Largura de faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno
de 3,0 a 5,0 Km/h e a umidade relativa superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°.
Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
cobertura uniforme. Evita a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Dias
Abacate 7
Abacaxi 7
Algodão 21
Anonáceas 7
Aveia 14
Banana (aplicação foliar) 3
Banana (aplicação localizada) 60
Batata 14
Cacau 7
Café (aplicação foliar) 30
Café (aplicação no solo) 120
Cupuaçu 7
Feijão 14
Guaraná 7
Kiwi 7
Maçã (foliar) 14
Maça (solo) 50
Mamão 7
Manga 7
Maracujá 7
Melão 10
Romã 7
Soja 28
Tomate 7
Trigo 20
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas. Desde que sejam seguidas as recomendações de uso,
não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de Aplicação
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECONOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a
esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção
da eficácia dos fungicidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas
(FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G1 FUNGICIDA
O produto fungicida ZOOM é composto por Flutriafol, que apresenta mecanismo de ação da
C14-desmetilase na biossíntese de esterol (erg11/cyp51) pertencente ao Grupo G1 segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS :
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor
equilíbrios do sistema.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola;
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas;
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante;
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca;
Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de
um profissional habilitado;
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais;
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe P2;
óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
Evite o máximo possível, o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite
a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e
sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR “FLUTRIAFOL”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Triazol
Classe
Categoria 5 – Produto Improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
exposição
O estudo dos mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do
Flutriafol, com animais em laboratório, indicam que o produto foi
rapidamente absorvido e excretado, predominantemente pelas fezes e
Toxicocinética
urina, sendo que 90 a 96% foram excretadas nas primeiras 48 horas. A
análise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do
composto e seus metabólitos.
Mecanismos de
Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos
toxicidade:
Os triazóis são irritantes aos olhos, sensibilizantes da pele e das
membranas
Sintomas e
mucosas. A administração de altas doses em animais, provocou
Sinais Clínicos
salivação, convulsão, letargia, redução na atividade, tremor, diarréia e
ataxia.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
Não existe antídoto ou antagonista específico para os fungicidas
triazólicos. O tratamento médico é sintomático. Medidas terapêuticas
imediatas devem ser tomadas para reduzir ou impedir a absorção,
neutralizar a ação do produto e intensificar sua eliminação. Analise os
sinais vitais e as funções, como
monitoramento do estado cardíaco; a temperatura corpórea e o estado
mental. O tratamento deve ser baseado nos achados clínicos. Os
pacientes em coma
ou estado mental alterado devem receber oxigênio, Naloxona, Tiamina e
ter o nível de glicose medido, ou receber imediatamente glicose.
EXPOSIÇÃO ORAL
Não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Administre o carvão como uma pasta: A) ADULTO: 25 a 100g de carvão
em 24OmL de água. B) CRIANÇAS (1 a 12 anos): 25 a 50g de carvão
Tratamento em 240mL de água.
Corrija os distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos.
Monitore as funções renal e hepática.
EXPOSIÇÃO INALATÓRIA
Administre oxigênio umidificado.
EXPOSIÇÃO OFTÁLMICA
Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos
15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
EXPOSIÇÃO DÉRMICA
Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita
água corrente e sabão neutro.
As reações podem requerer o tratamento com antiinflamatórios tópicos.
TESTES LABORATORIAIS
Avalie a acidose metabólica.
Execute os testes de função hepática e renal, de oximetria e radiografia
da caixa torácica.
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Faça eletrocardiograma para avaliar arritmia, taquicardia, ou a
prorrogação do intervalo.
O conteúdo do sangue, da urina e gástrico são amostras analíticas
potenciais e devem ser aproveitadas.
Teste o pH do produto para avaliar os possíveis efeitos cáusticos.
Contra- A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco potencial de
indicações aspiração.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
Atenção RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de emergência da empresa: TOXICLIN 0800 0141 149
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Os mecanismos de absorção, excreção e o metabolismo do Flutriafol foram estudados em
animais de laboratório, através do uso de produto radiomarcado. O produto foi rapidamente
absorvido e excretado. A excreção do produto foi predominantemente efetuada pelas fezes e
urina e foi rápida em ambos os sexos. A quantidade eliminada da dose administrada em 48
horas, nos ratos machos foi de 40-50% excretada na urina e 46-58% nas fezes, enquanto que
nos ratos fêmeas, 46-60% da dose foi eliminada na urina e 37-51% nas fezes. Não houve
diferença pronunciada entre os sexos. Após sete dias, abaixo de 1% da dose administrada
estava presente. A análise do produto nos órgãos e tecidos indicou baixa retenção do composto
e seus metabólitos.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em exames clínicos em ratos tratados com a substância teste administrada via oral, nenhum dos
animais tratados na dose de 300 e 2000 mg/kg de peso vivo apresentou sinais sistêmicos de
toxicidade.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 3,326 mg/L de ar. Não houve mortalidade.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto testado causou leves alterações nas
conjuntivas em 3/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao
normal em 24 horas após a aplicação.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Efeitos Crônicos:
Estudos de 90 dias realizados em ratos, na mais alta dose (100 mg/kg), os animais
apresentaram decréscimo no peso corpóreo acompanhado de uma redução no consumo
alimentar, bem como hipertrofia associada à mudança ultraestruturais e dos níveis enzimáticos
do fígado, também foram notadas alterações na bioquímica do sangue e nos parâmetros
hematológicos. Estudo de 90 dias em cães, na mais alta dose (15 mg/kg), houve redução no
ganho de peso, aumento no tamanho do fígado e na atividade de aminopirina-N-demetilase
hepática e da fosfatase alcalina do plasma.
- ratos 90 dias NOEL de 1 mg/kg/dia;
- cães 90 dias NOEL de 5 mg/kg/dia;
- camundongos 2 anos NOEL de 1,5 mg/kg/dia;
- ratos 2 anos NOEL de 1 mg/kg/dia.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza
Não utilize equipamento com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SINON DO BRASIL LTDA. -
Telefone da Empresa: TOXICLIN 0800 0141 149.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto
derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
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- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que
os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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